O treinador da Académica, Domingos Paciência, admitiu hoje apenas tornar pública a sua decisão de continuar ou deixar Coimbra no final da Liga Sagres, mas admite querer lutar por outros objectivos."Só tornarei pública a minha decisão no final do campeonato. Há mais três jogos e já temos falado sobre o assunto. Nada está definido. Por enquanto, sou treinador da Académica. Não me ouviram dizer que fico ou não fico. A tempo e horas vai ser comunicada a decisão", disse o técnico.
Sobre o futuro, Domingos Paciência diz que tem de "equacionar e ponderar aquilo que é bom e o que é mau".
"Todos temos que procurar o melhor. Queremos trabalhar e ganhar sob pressão. Temos que procurar objectivos mais ambiciosos e eu gostaria de lutar por outros objectivos, como disse há três ou quatro meses", referiu.
Apesar de tudo, esclareceu que a Académica "merecia ser maior, pelos 125 anos de História e pela simpatia que gera em todo o país", mas reconheceu que as condições para lutar por outros objectivos "são mais difíceis de concretizar" em Coimbra.
Já em relação ao embate no reduto do Leixões, da 28ª jornada da Liga portuguesa, Domingos admitiu que vai ser difícil, perante "uma equipa que foi durante muito tempo a sensação no campeonato (chegou mesmo a liderar)".
"Vencer uma equipa que já foi sensação do campeonato é motivo para estar mais metido neste jogo e pensar vencê-lo também. A Académica vai ao Estádio do Mar com o sentido de vencer", afirmou.
Domingos Paciência considerou que a sua equipa está "tranquila" e, que, "sem pressão, as coisas saem com mais naturalidade", estando também optimista pelo facto de, no passado, nunca ter perdido com o treinador José Mota.
Já em jeito de balanço, o técnico relembrou que os seus objectivos iniciais eram "alcançar a manutenção o mais depressa possível e tirar todos os academistas do sofrimento das últimas jornadas das últimas épocas na Liga", mas que, apesar do bom momento, "a época não foi tranquila".
A Académica, nona classificada, com 33 pontos, defronta domingo, em Matosinhos, o sexto classificado, o Leixões, com 39 pontos, a partir das 18 horas, com arbitragem de André Gralha, de Santarém.
Sobre o futuro, Domingos Paciência diz que tem de "equacionar e ponderar aquilo que é bom e o que é mau".
"Todos temos que procurar o melhor. Queremos trabalhar e ganhar sob pressão. Temos que procurar objectivos mais ambiciosos e eu gostaria de lutar por outros objectivos, como disse há três ou quatro meses", referiu.
Apesar de tudo, esclareceu que a Académica "merecia ser maior, pelos 125 anos de História e pela simpatia que gera em todo o país", mas reconheceu que as condições para lutar por outros objectivos "são mais difíceis de concretizar" em Coimbra.
Já em relação ao embate no reduto do Leixões, da 28ª jornada da Liga portuguesa, Domingos admitiu que vai ser difícil, perante "uma equipa que foi durante muito tempo a sensação no campeonato (chegou mesmo a liderar)".
"Vencer uma equipa que já foi sensação do campeonato é motivo para estar mais metido neste jogo e pensar vencê-lo também. A Académica vai ao Estádio do Mar com o sentido de vencer", afirmou.
Domingos Paciência considerou que a sua equipa está "tranquila" e, que, "sem pressão, as coisas saem com mais naturalidade", estando também optimista pelo facto de, no passado, nunca ter perdido com o treinador José Mota.
Já em jeito de balanço, o técnico relembrou que os seus objectivos iniciais eram "alcançar a manutenção o mais depressa possível e tirar todos os academistas do sofrimento das últimas jornadas das últimas épocas na Liga", mas que, apesar do bom momento, "a época não foi tranquila".
A Académica, nona classificada, com 33 pontos, defronta domingo, em Matosinhos, o sexto classificado, o Leixões, com 39 pontos, a partir das 18 horas, com arbitragem de André Gralha, de Santarém.
Caros Krommus:
ResponderEliminarDeve ser este, e talvez outros, os motivos porque Domingos se vai embora: é difícil na Académica, por agora, concretizar outros objectivos.
E é pena uma instituição, com 125 anos de História não poder lutar por outros objectivos.
Domingos, se tivesse outras condições, seria o treinador por uns anos para a Briosa.
Assim temos que estar contentes pela época que nos proporcionou.
Vamos aguardar pela próxima1
Um abraço Krommático
Vladimiro