quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

SÃO NOVE SENHOR...SÃO NOVE...

David Simão

Paulo Alves, Issouf e Magique

Ghislain Mvom

Saulo

Willian, Edinho e Reiner

Reforços às "pazadas"! A Académica foi o clube que mais jogadores inscreveu neste período de transferências. Assim e perante tamanha evidência, os adversários que se cuidem. A Briosa, ao que tudo indica, vai ficar demolidora. Estamos desejosos de ver.

BRIOSA?

clique na imagem

Como era bom ver o nome da Académica afastado destas tristes realidades.

TRISTE NOVELA

Era o desfecho aguardado. Depois de faltar aos dois primeiros treinos da semana sem autorização, enquanto o mercado estava aberto, Éder apareceu esta quarta-feira para treinar mas não o pôde fazer.

O jogador, fez-se acompanhar de um advogado, e foi informado do processo disciplinar que lhe foi levantado. Enquanto este durar, não poderá frequentar as instalações do clube.

O avançado aproveitou ainda para recuperar o carro que estava estacionado na academia há alguns dias, além de outros pertences, e irá assim aguardar pelo desfecho do processo. A rescisão por justa causa é uma das possibilidades.

A Académica, como se sabe, vai apresentar queixa na FIFA, por aliciamento, e irá ainda intentar uma acção na justiça portuguesa reclamando por uma indemnização até seis milhões de euros.

A International Foot, do empresário FIFA Nélson Almeida, representante do avançado Éder, publicou uma nota, no site da empresa na internet, onde se mostra solidária com as acções empreendidas pela Direcção da Académica contra os empresários (Pedro Romão e Mohamed Afzal) a quem acusa de terem aliciado o jogador.

Recorde-se que a Briosa vai recorrer à FIFA, e também à justiça portuguesa, com um pedido de indemnização, pelos danos causados pelas sistemáticas recusas do luso-guineense em aceitar as várias propostas para a sua venda.

Comunicado:

«Face ao teor das notícias que ultimamente tem vindo a público, sobre o futuro desportivo do jogador Éder, da Académica de Coimbra, a International Foot, legal representante do atleta, informa o seguinte:

1 - Os direitos desportivos do atleta são pertença da Académica de Coimbra.

2 - A International Foot é a única empresa que legalmente representa o jogador Éder.

3 - O futuro desportivo do atleta Éder passa sempre pela conjugação e vontade das três partes, o clube, o agente e o jogador.

4 - Subverter ou tentar alterar estas premissas, não são legal e deontologicamente correctas.

Conforme salientado e face ao oportunismo que se vem patenteando, com agentes ou pseudo-agentes, a tentarem ultrapassar os legais representantes do jogador Éder, na vã tentativa de uma transferência oportunista, a International Foot não só reconhece a legitimidade das acções tomadas pela direcção da Académica de Coimbra, como se solidariza, manifestando todo o apoio ao clube que o atleta representa, colocando-se à disposição da Académica de Coimbra para coarctar todas as ultrapassagens à legalidade desportiva e jurídica.»

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

REFORÇOS II

Não percebo (ainda hoje) porque é que as relações com os "espanhóis" foram reatadas. Muito menos percebo porque raio é que foram "contratar" o marroquino Faouzi, se o referido relacionamento (visto pelos adeptos) continua da forma que podemos aqui constatar. Para esses detentores da "verdade desportiva", o caso N'Dinga já devia estar encerrado e enterrado, dizendo mesmo que a Académica desceu porque não foi melhor no campo. Eu acrescento que não lhe chegou (porventura) não ser melhor no campo assim como também não o foi na secretaria. Já todos se esqueceram das palavras de A.O. ao afirmar que tinha assistido à "maior fraude do futebol português"? Para mim será impossível esquecer o jogo miserável que SCB e VG praticaram. Haja memória!

domingo, 29 de janeiro de 2012

O MISTÉRIO SOBRE ÉDER


Afinal, Éder não está desaparecido. A Rádio Renascença chegou à fala com o jogador da Académica que se reuniu no Porto com o West Ham para acertar uma possível transferência para Inglaterra. No entanto, a Briosa tinha participado à Judiciária o seu desaparecimento, depois do avançado ter sido deixado por dirigentes num hotel para negociar.

Não houve qualquer fuga ou qualquer desaparecimento. Encontro-me em Lisboa com a minha família”, disse Éder, por telefone, à Renascença.

O jogador guineense, de 24 anos, confirma ter estado com os ingleses para negociar a sua transferência para o West Ham , após o jogo da 17.ª jornada da Liga com o Rio Ave, em Vila do Conde, mas revela não ter chegado a acordo.

Tivemos uma reunião no hotel, mas eu não gostei da forma como as coisas foram conduzidas e achei que não era o melhor para a minha carreira. Resolvi retirar-me”, explicou.

Depois, sem avisar ninguém, o jogador resolveu visitar a família que vive na capital. E esclarece: "Ligaram-me da PJ, mas já disse que não desapareci. Inclusive liguei para o hotel a pedir para me guardarem as coisas".