quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TAÇA DE PORTUGAL

ACADÉMICA - 3 - U. Madeira - 1
Hoje, no ECC, a Briosa bateu e paasou à fase seguinte da prova.
Sem fazer um jogo muito atractivo, a Académica entrou bem mas foram os "semelhas" a inaugurar o marcador com uma boa jogada de envolvimento, onde uma vez mais, a defesa não esteve à altura, pois o golo resultou de um remate de cabeça na nossa grande área.
O golo do empate veio quase ao findar da primeira parte, por intermédio de Diogo Gomes.
Após o recomeço tomámos conta do jogo, e dominámos completamente e o segundo (Diogo Gomes) veio repor alguma verdade perante aquilo que se passava.
Depois foi controlar a partida e quase a finalizar surgiu o 3º. por Éder.
Apesar de não ter sido um grande jogo, a equipa teve um comportamento melhor que domingo passado, apesar de José Guilherme ter feito algumas alterações para este desafio. Mas não nos podemos esquecer que o adversário era de outro campeonato.
Ricardo - não esteve muito bem, faltando rotina de jogos, mas há situações que não se devem tomar, como por exemplo, uma saída extemporânea para receber uma bola de um colega, junto da bandeirola de canto, deixando perfeitamente desguarnecida a baliza. Algumas culpas no golo, divididas também por Berger e Pape Sow.
Pedro Costa - esteve muito melhor que Pedrinho subindo mais vezes e fazendo melhor o corredor.
Berger - tirando o golo por nós sofrido esteve bem, mas naquela zona têm que ser os centrais os donos.
Sow - não brinca dentro da área e quando é preciso tirar a bola de lá não se preocupa com "bonitos". No golo também tem dividir as culpas com Berger e Ricardo.
Addy - conseguiu fazer uma partida agradável quer a subir quer a defender. Não se deu por falta de Helder Cabral naquele flanco. Talvez a atacar tenha estado melhor do que o colega titular.
Diogo Melo - não está bem. Está (é?) lento e muitas jogadas de ataque perdem-se, porque pensa demasiado devagar para dar seguimento a uma jogada.
Bischoff - é carta fora do baralho. Não ataca nem defende. Muito mal durante o tempo que esteve em jogo.
Diogo Gomes - esteve bem enquanto durou. É nitida a falta de ritmo, mas o que faz é bem. Marcou dois golos e talvez o mais rematador da equipa. Tem lugar assegurado, só precisando de forma física. Fez falta à equipa, enquanto esteve lesionado. É o único municiador de ataque que a equipa tem. Se não tiver qualquer azar, será o valor que começou bem o campeonato e que a lesão o fez parar.
Laionel - jogou na ala direita mas pareceu-me desenquadrado do lugar. Poder-se-ia pensar que fosse uma alternativa a Sougou, mas não tem a velocidade deste. Não fez nada para isso.
Éder - penso que é uma mais-valia para a equipa. Claro que temos que pensar como se joga e se temos um meio campo que permita que jogue nas costas de Miguel Fidalgo. Mas trabalha muito e ganha muitas bolas aos defesas contrários, que depois não têm seguimento porque joga desapoiado. E vimo-lo a defender junto da nossa área. Dá tudo em campo e não há, para ele, bolas perdidas. Foi o melhor jogador em campo, coroado com um golo bem merecido.
Diogo Valente - acho que se entende melhor com Addy do que com Helder, talvez por aquele ser mais rápido e não se ter que preocupar a defender. Não fez uma grande partida, mas também não comprometeu.
Sougou - entrou para o lugar de Laionel deu outra velocidade, mas é notório de que não está no seu melhor.
Hugo Morais - substituiu Bischoff mas não gostei da sua prestação; lento e pareceu-me com pouco "interesse" no jogo. Não pode ser.
Helder Cabral - entrou quase no fim para o lugar de Diogo Melo e não houve tempo para se mostrar naquele lugar.
Queria só deixar um reparo, para que sirva no futuro: independentemente dos torneios e das equipas que se encontram pela frente, há que respeitá-los, jogar até à exaustão, procurar a vitória desde o primeiro apito do árbitro e pensar que os sócios e adeptos, para esta Taça, têm de pagar o seu bilhete (8€, para os sócios) e que não é tão barato quanto isso. E as pessoas merecem que a equipa se empenhe, SEMPRE.
Agora o próximo jogo da Taça é com os "salmonetes", e não podemos deixar de pensar que temos a História desta pelo nosso lado. Já tenho saudades de ir ao Jamor. E da forma como as coisas estão a correr, com a tal pontinha de sorte, podemos pensar nisso.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ELE É O MELHOR TREINADOR DO MUNDO......


.....e é Português!
Chama-se JOSÉ MOURINHO!
Realmente é impressionante o currículo deste Homem!
Em 10 anos de carreira conseguiu 17 troféus como treinador.
O valor tem que ser dado a quem o merece e José Mourinho é, sem dúvida, um profissional que tem imenso valor.
A dedicação à sua profissão é uma demonstração que deve servir de exemplo para todos.
Numa altura em que vivemos tempos difíceis, serve de algum alento olhar-se para o percurso deste trabalhador que, por onde tem passado, deixa o seu cunho, pela forma positiva. Traça os seus objectivos e trabalha de forma a consegui-los. Para tudo é preciso sorte, mas se não houver trabalho, nada aparece.
E ao receber ontem o seu merecido prémio, fez questão de falar a sua Língua!
É um verdadeiro Embaixador deste País, que se chama Portugal.
Os Krommus não podiam deixar passar mais uma conquista deste português que passa pela Europa e Mundo fora, essa classe e que tem um enorme orgulho da sua Pátria
PARABÉNS, JOSÉ MOURINHO!

domingo, 9 de janeiro de 2011

FALTOU ATITUDE

AAC 0 Paços de Ferreira 0

José Guilherme após o seu jogo de estreia como treinador principal

«Foi um jogo com duas partes muito diferentes. Na primeira, a Académica entrou bastante nervosa, sem conseguir superar as goleadas sofridas nos últimos dois jogos. Estivemos organizados em termos defensivos mas sem nos conseguirmos libertar em termos ofensivos. Já a segunda parte foi diferente. Fomos capazes de atacar melhor e equilibrar a partida. Não era este o resultado que esperávamos. Mas face às circunstâncias e à forma como o Paços jogou, pressionante e rápido, os nossos jogadores sentiram essa estratégia. Não ficámos surpreendidos porque acompanhámos esta equipa nos últimos jogos e nota-se que tem subido de rendimento. Mas é normal que uma equipa que sofreu 10 golos nos últimos dois jogos esteja nervosa ou ansiosa. Não sofrer golos foi bom, para ultrapassarmos esta fase, mas em termos ofensivos fomos pouco pressionante. Em suma, fica uma imagem positiva no sentido da minha estreia mas um pouco triste por não ter sido com uma vitória.»