sexta-feira, 17 de junho de 2011

TOMADA DE POSSE


Nove dias depois do acto eleitoral, os novos órgãos sociais da Académica foram ontem empossados para o triénio 2011/ /2014, numa cerimónia que, tal como há três anos, voltou a ter lugar na Academia Dolce Vita. Ler mais...

CRISE DE IDENTIDADE

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Já em 2007 este homem que gosta da Académica e de Coimbra, alertava para a falta de pessoas que encarnassem na perfeição o espírito da Académica.

S. JOÃO

quinta-feira, 16 de junho de 2011

NEGADA MEDIDA CAUTELAR


Procedimento cautelar indeferido



Escrito por CP Quinta, 16 Junho 2011 17:16

Ao viabilizar a tomada de posse dos novos corpos gerentes da Briosa, o juiz Paulo Correia, da Vara Mista de Coimbra, considerou que o bloqueio desse acto iria defraudar a vontade dos sócios.
O magistrado judicial invoca que, num universo de perto de 1 900 votantes, José Eduardo Simões foi reeleito líder do clube com uma margem de 370 votos sobre António Maló de Abreu.
A negação de provimento ao procedimento cautelar tendente à inviabilização da reinvestidura de Eduardo Simões foi proferida independentemente do julgamento da denominada acção principal, cujo desfecho ditará se o sufrágio tem carácter definitivo ou se se realizará outro.
A impugnação assenta na circunstância de, alegadamente, ter sido negado o direito de exercício de voto a milhares de sócios da Briosa.
Ao indeferir a medida cautelar preconizada pelo advogado Ricardo Ferreira da Silva, Paulo Correia entendeu que a impugnação devia ter sido feita perante a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal, pelo que, considera o juiz, caberia a estes órgãos reunirem-se em sessão conjunta e plenária com carácter deliberativo.
Segundo apurou o “Campeão”, o despacho judicial concluiu que a proclamação dos resultados do sufrágio de 07 de Junho, feita pela Comissão Eleitoral (CE), não se trata de uma deliberação de um órgão social da Académica/OAF, razão por que, desse ponto de vista, poderá não ser da competência do Tribunal a análise pedida por um dezena de associados.
Fonte do grupo de impugnadores, divergindo da apreciação do juiz, invoca artigo 172º. do Código Civil, cujo teor confere à Assembleia Geral (AG) competência para tomar todas as deliberações não compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias de outros órgãos.
Segundo a mesma fonte, a CE funcionou ao abrigo de uma delegação de competências da AG, razão por que os seus actos são escrutináveis pelo poder judicial.
Segundo o ex-líder do clube José Campos Coroa, que se perfilou para a presidência da Mesa da AG, são perto de 3 400 os associados da Briosa impedidos de exercer o direito de voto por ocasião da recente eleição dos órgãos sociais.
Os novos corpos gerentes do clube foram sufragados, há uma semana, por menos de 2 000 votantes.
Segundo o médico oftalmologista, aqueles 3 400 sócios desfrutam do direito de voto ao terem pagado a quota de Maio.
A CE (formada pelo presidente cessante da Mesa da AG, por outra jurista com assento no mesmo órgão e pelo marido dela, este na qualidade de presidente do Conselho Fiscal) rubricou uma interpretação estatutária ao abrigo da qual só foi conferido direito de voto a quem tinha liquidado as quotas em Abril apesar de o sufrágio se realizar em Junho.
A omissão, em sede de convocatória do acto eleitoral, do local e horário da votação é outra irregularidade invocada pelo ex-presidente do Conselho Fiscal Lucílio Carvalheiro, sendo que tal aspecto foi ignorado pelo presidente cessante da Mesa da AG. Acresce que tal convocatória foi afixada menos de 30 dias antes do sufrágio (efectuado a 07 de Junho).

PAN

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O RAPAZ DO APITO

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É sempre difícil escrever e opinar em causa própria mas não podia deixar passar em claro a postura e a personalidade deste jovem que não tem receio em afirmar quais os objectivos que se propõe atingir. Não há dúvida que quando se quer e se acredita que é possível, os objectivos a que nos propusemos, ficam mais perto de poderem vir a ser alcançados. Parabéns David!
Esta entrevista ao jornal Record, aconteceu no início do mês de Junho, durante o torneio de futsal designado por "Liga Meo Escolas", que percorreu todo o país e que teve o seu epílogo no Estádio do Jamor.

OPINIÃO DE UM VETERANO

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Mais uma opinião que nos demonstra a falta de elevação e as descaradas insinuações protagonizadas por alguém que nem a ganhar sabe ser respeitador.

PEDRO EMANUEL É O NOVO TREINADOR



Pedro Emanuel foi ontem apresentado como técnico da Académica, frisando que pretende uma equipa "motivada" na próxima época e que ainda vai decidir a constituição do plantel.

"A avaliação do plantel vai ter, naturalmente, que ser feita", declarou o antigo central, realçando que pretende constituir uma equipa que venha a "honrar as cores da Académica". Este é "um interesse normal em qualquer equipa profissional", mas, para já, "estar a dizer que vamos precisar de 10 ou 20" novos jogadores "não faz sentido", considerou.
"Faz efectivamente sentido dizer que vamos tentar fazer as melhores escolhas, dentro daquilo que forem as nossas possibilidades, para termos uma equipa competitiva, motivada, que honre aquilo que são as cores da Académica e que, acima de tudo, se motive diariamente para vencer cada jogo".
Record

Segundo adianta o Diário de Coimbra de hoje, a questão das "habilitações"para que P. Emanuel possa liderar a equipa durante os jogos, será ultrapassada com solução interna. Recorde-se que P. Emanuel possui o Nível II e para se sentar no "banco" como treinador principal, terá que ter o Nível IV.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

NOTÍCIAS DA BLOGOSFERA

Académica
JOGOS DE JOSÉ CONDENADO SIMÕES

JES é um homem solidário. A sério! Despediu o “Director geral da formação”. Cobrou 17.500 Oreos pelo aluguer do estádio da CMC à CMC. Por uma boa causa. Sua. (dele). Fica muito bem no auto-retrato.
Publicado por osexoeacidade em 14 de Junho de 2011


BEIJINHOS

O Sexo e a Cidade adiantou em 1ª mão que José Condenado Simões despediu Pedro Roma. Os nossos queridos diários sabem que é verdade. No entanto, nas edições desta 3ª feira não lemos nem uma linha sobre o assunto.

Estão com medo de não serem bem recebidos na cerimónia de toda de posse da direcção ou com receio de perderem os bilhetes para os passatempos da próxima época?
Publicado por osexoeacidade em 14 de Junho de 2011

A PETIÇÃO



POLÉMICA EM REDOR DO ACTO ELEITORAL DA SEMANA PASSADA

Eleições da Académica impugnadas em tribunal

Grupo de sócios entregou petição ontem a meio da tarde para anular resultados do escrutínio e impedir tomada de posse dos corpos sociais
Dez associados da Académica/OAF, representados pelo advogado Ricardo Ferreira da Silva, entregaram ontem, muito perto das 16h00, no Tribunal de Coimbra, uma «acção de anulação da deliberação da Comissão Eleitoral» que proclamou os resultados das eleições e, ao mesmo tempo, integram um procedimento cautelar que visa a suspensão» da posse dos novos corpos sociais.
Ao mesmo tempo, os subscritores requerem a anulação de deliberações do presidente da mesa da Assembleia Geral (Paulo Mota Pinto) e da Comissão Eleitoral, «que decidiram não incluir e omitir sócios efectivos» dos cadernos eleitorais, impedindo-os portanto de participar no sufrágio.
Campos Coroa, António Maló de Abreu, Paulo Almeida e Manuel Correia de Oliveira são os “primeiros autores” da acção, a que se juntam – como “segundos autores” – Victor Baptista e Rui Brito Xavier. Como “terceiros autores” surgem Camilo Fernandes, Francisco Cunha Matos e Fernando Santos Costa, enquanto Lucílio Carvalheira é o “quarto autor”. No total, uma dezena de associados da Briosa (seis dos quais integraram a Lista B, derrotada nas eleições da semana passada), que indicam como testemunhas Américo Santos, António Manuel Arnaut, José Manuel Ferreira da Silva, Mário Campos, Luís Santarino, José Rosa Marques, Mário José de Castro, Carlos Gonçalves e Fernando Pompeu.
A Académica/OAF, o presidente da mesa da Assembleia Geral e a Comissão Eleitoral são citados pelos autores do processo entregue em tribunal.
Os requerentes invocam, em favor da sua tese, outras alegadas irregularidades: a não convocação das eleições com uma antecedência mínima de 30 dias («foi publicitada no “site” com 28 dias de antecedência» e apenas 26 dias antes nos jornais) e o facto de o aviso convocatório ser omisso quanto ao local e horário da votação.
Os sócios contestatários invocam ainda o facto de Paulo Mota Pinto ter dificultado o exercício do direito de voto por parte de associados «residentes fora da cidade de Coimbra», ao marcar as eleições para «meio da semana (terça-feira) e não no fim-de-semana (sexta-feira)».
A acção ontem apresentada ao tribunal retoma a argumentação que José Manuel Ferreira da Silva desenvolveu em artigo publicado recentemente no Diário de Coimbra. Com efeito, os requerentes defendem que todos os sócios da Académica maiores de idade, e com pelo menos dois de filiação, deveriam ter sido incluídos nos cadernos eleitorais. E que a quota exigível para poder votar era a de Maio (e não de Abril), podendo o pagamento da mesma ser feita até ao momento da votação. «O presidente da Assembleia Geral e a Comissão eleitoral confundiram ou confundem o direito de voto (…) com a condição necessária para o seu exercício», lê-se no documento. «Uma coisa é o direito de voto e outra a condição para o seu exercício».
Um caso concreto é apresentado: «Victor Baptista e Rui Xavier apesar de terem a quota paga do mês de Maio de 2011 foram impedidos de exercer o direito de voto, por não constarem dos cadernos eleitorais».
A petição alude, também, ao “requerimento público” que Mário Campos e o filho, João Campos, apresentaram a Paulo Mota Pinto através das páginas do Diário de Coimbra, aludindo depois a «centenas, ou melhor milhares» de sócios que não constavam dos cadernos eleitorais e, por isso, ficaram impedidos de votar. Número que, mais adiante, chega a ser definido: «3.046 sócios» que foram «privados do exercício de voto».
Tudo indica que, ainda hoje, o juiz a quem for entregue o processo cite Paulo Mota Pinto e a Académica, mas segundo juristas contactados ontem à noite pelo Diário de Coimbra é pouco provável que seja determinada a suspensão da posse dos corpos gerentes, agendada para amanhã, às 19h30, na Academia Dolce Vita.
Escrito por Mário Martins

terça-feira, 14 de junho de 2011

PEDRO EMANUEL


Será o treinador da AAC-OAF na próxima temporada.
Na senda de Domingos e André Vilas-Boas, mais um jovem português que aparece a dar os primeiros passos como treinador principal. Ao novo treinador da Briosa as maiores felicidades e os maiores êxitos desportivos.
Se tudo correr bem, será a satisfação de todos nós, adeptos fervorosos.

VERGONHOSO

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Se dúvidas existiam quanto ao "tratamento" que o locatário dos Campos do Bolão dá àqueles que serviram a Académica anos a fio, essas dúvidas estão desfeitas, como podemos verificar neste recorte do jornal Record de hoje. Com esta decisão, foram atirados pela porta fora, 21 anos de ligação ao clube. Não há dúvidas! Aqui não há direito a ter uma opinião diferente da do locatário. Há que "limpar" o caminho e seguir o rumo em direcção ao... . Querem MAIS Mística? Querem MAIS Paixão?

PALAVRA DE PROFESSOR


«Esta Académica não tem futuro!»


O grande Maló para os apaixonados da Académica. Professor João Maló de Abreu para milhares de alunos da Universidade de Coimbra. Senhor comendador para quem esteve atento e soube que no último 10 de Junho, Dia de Portugal, recebeu do Presidente da República Aníbal Cavaco Silva o título de Grande Oficial da Ordem de Instrução Pública.

O antigo guarda-redes abriu o coração para falar do actual momento da sua Briosa, para explicar porque não vai a um estádio há 30 anos - «dei por mim de pé a chamar nomes ao árbitro, aos adversários, aos nossos jogadores e pensei: Eu? Não, nunca mais!» - e também da Académica, que perdeu alguma da sua alma.

Voz respeitada em Coimbra, figura maior do futebol da Académica. E também da Academia, evidentemente. Mas vamos à paixão pelo futebol. Sim, pode ter esfriado um pouco mas não morreu.

«Não vejo futuro na Académica porque há questões que são inultrapassáveis. Presentemente não há estudantes a jogar na Briosa e um gajo [assim mesmo...] que tire um curso, onde vai arranjar emprego? Há pouco dizia-lhe que antes vínhamos para Coimbra para mudar de vida. Dei a imagem dos nossos pais, que tinham uma enxada para ganhar o pão nosso de cada dia e nós... nós pensávamos que estudando os iríamos ajudar. Hoje, um homem licencia-se e a Académica não tem nada para oferecer. Um curso não dá perspectivas de trabalho e, por isso, o recrutamento tem vindo a ser cada vez mais difícil», diz.

Inevitabilidade dos novos tempos? Não, isso também não. Não basta pôr as culpas na modernidade: «Não há estímulos das Direcções da Académica. Talvez estejam numa camisa de 11 varas, mas perde-se a identificação com a cidade... Devagarinho. Isto é um plano inclinado, mas só a descer... Não vejo solução! Os dirigentes, na sua utopia, deixam morrer uma coisa linda. Não estou contra ninguém, não apoio ninguém nem deixo de apoiar, não meto veneno a ninguém. Posso não ter grande simpatia pelo presidente actual, mas isto não tem solução. O que sei é que a imagem que passam de que este Organismo Autónomo é a continuação da velha Académica é pura mentira.» Leia a reportagem completa na edição impressa de A BOLA.

Por Luís Filipe Simões

segunda-feira, 13 de junho de 2011

PEDRO ROMA

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Segundo o blogue "osexoeacidade", mais um símbolo da Académica que foi despedido.

A BAIXA EM MOVIMENTO

RESULTADOS DAS ELEIÇÕES NA AAC-OAF

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Estes quadros apresentam os resultados finais das eleições que ocorreram no passado dia 07.06.2011 para a AAC-OAF. Como possivelmente alguns de nós não se lembrarão de os ir verificar ao sítio oficial do clube, de onde os transcrevi, aqui fica o resumo. No entanto, para os confirmar ou ficar a saber os nomes de todos os elementos eleitos, basta clicar aqui.

OPINIÃO


Eu não tenho pretensões a coisa nenhuma e quando aqui faço qualquer comentário, ou ponho notícia, escolho pela minha cabeça o que devo dizer ou comentar.

Tem sido aqui tema de discussão, as eleições da AAC-OAF, com os resultados que todos sabemos, e que aceitei, de uma forma democrática. Não invalida, no entanto, o que penso, sobre quem está à frente dos destinos da Briosa e a forma como é gerida. Mas é a minha forma de pensar, que poderá estar errada, mas é minha.

Julgo ver, que pessoas muito mais abalizadas do que eu, com muitos mais conhecimentos de Direito do que eu, como uma mediatização, que eu não tenho nem quero ter, que comungam de algumas ideias convergentes com as minhas. Claro que me dói muito ver sempre ligado a isto o nome da AAC-OAF. Que eu dispensaria de aparecer nos media, por estas razões.
Para não me alongar mais, deixo aqui. um site para quem quiser, dar uma vista de olhos, e tirar as suas conclusões ou se inteirar de como há coisas erradas à volta disto tudo.

SANTOS POPULARES

Nunca é demais pedir ao S.tº António que dê uma ajudinha. Mas caso não resulte, temos que meter uma cunha à nossa Rainha Santa Isabel.

domingo, 12 de junho de 2011

O CHEQUE EM BRANCO


PÉROLAS DO FACEBOOK


«... Mais, como... sabe pertenci aquela direcção e acompanhei em tribunal, como poucos ou nenhuns os passos do processo. Se o amigo ouvisse da parte do presidente dizer numa reunião de direcção que se perdesse as eleições e a Académica não pudesse recorrer dos 200.000€ a que foi condenada por causa dele, paciência e que levaria um cheque em branco e o colocaria no banco no dia a seguir à derrota com o valor que ele acha que a instituição lhe deve, certamente tomaria uma posição igual à minha, de afastamento total dele e de afirmar que JES jamais se deveria ter recandidatado em defesa do bom nome da instituição…»
Camilo Fernandes/Facebook

Tomei conhecimento deste comentário no facebook há pouco tempo. Transcrevi a sua grande parte por pensar que, a ser verdade, e tudo indica que sim, uma vez que é tornado público por um ex-vice-presidente da direcção, é demasiado grave. Esta tomada de posição por parte do Sr. JES, leva-nos a pensar que chegada a "hora da verdade", perdoem-me a expressão, o que ele hipoteticamente poderia dizer era: "...vão todos dar uma volta e que se lixe a Académica o que eu quero é o meu dinheirinho". Além disso, deixa perceber que o valor que supostamente a Académica lhe poderia ou poderá dever, é composto por muitos dígitos. A ser verdade, como já disse, será curioso saber como estarão contabilizados todos esses euros que supostamente a Académica lhe deve. É por estas e por outras afirmações como esta que ficamos a perceber melhor a forma "cuidada" como o presidente da Académica e seus companheiros, encararam este acto eleitoral.

CALINADA

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Mais uma vez o "Calinas" dá jus ao nome por que é conhecido cá no burgo e arredores. Desta vez resolveu baralhar os seus leitores, mostrando-lhes no mesmo jornal, duas datas completamente distintas. Como podem verificar na página 31, pode-se ler a data correcta, ou seja "11 de Junho de 2011 Sábado" mas, na página seguinte, que é a última, ficamos baralhados com o dia "5 de Junho de 2011 Domingo". Como diria o outro, há que estar concentradíssimo.

PARABÉNS AOS CAMPEÕES


A Académica/OAF festejou, ontem em Cantanhede, a conquista do campeonato distrital de infantis, ao vencer a Naval, por 8-7, no desempate pela marcação de grandes penalidades, depois da igualdade a duas bolas no final dos 60 minutos. Continue a ler...