domingo, 29 de março de 2009

ACADÉMICA EM DEBATE


Proposto um II Congresso para Março de 2010
A realização do II Congresso da Académica, em Março de 2010, foi uma das propostas resultantes do debate “Académica - ontem, hoje e amanhã”, realizado hoje à tarde no Pavilhão de Portugal, em Coimbra.
É imperioso criar outro Congresso da Académica, semelhante ao de 1995. O nosso problema é a identidade”, começou por afirmar João Santana, co-autor do livro “Académica - História do Futebol”.
Organizado pela Orquestra Clássica do Centro, o debate foi um tributo ao jornalista João Mesquita, o outro co-autor do livro, que morreu recentemente e esteve na génese desta iniciativa.
José Belo, ex-presidente do Núcleo dos Veteranos e ex-presidente da Casa da Académica de Lisboa, reforçou a ideia que “a Académica está numa crise profunda e prolongada” e defendeu a criação de um novo “eu” académico.
O ex-deputado e dirigente partidário Manuel Queiró, docente na Universidade de Coimbra, invocou “a mística da Académica” e salientou a necessidade de conciliar o passado com o futuro, indo ao encontro do ideal de Eduardo Lemos: “A Académica nunca se abandona”.
Segundo Paulo Mota Pinto, presidente da mesa da Assembleia Geral da Briosa, a Académica não é apenas um clube de “estudantes”, mas também de homens íntegros, e “a sua história acompanha a do país nos últimos 50 anos”, devendo “aliar o capital do passado para projectar o futuro”.
O dirigente informou ainda que no Verão vai realizar-se um Conselho Académico para discutir os novos estatutos da AAC/OAF (Associação Académica de Coimbra/Organismo Autónomo de Futebol), que deverão ser depois aprovados em Assembleia Geral.
À parte do presidente da Assembleia Geral, nenhum membro da actual Direcção da Académica esteve presente no debate.
O Jogo-online

2 comentários:

  1. Caros Krommáticos:
    Por aqui se vê a oligarquia que se pretende instalar na AAC-OAF, em que não interessa falar sobre o futuro da Instituição.
    Está confirmado pela ausência de uma direcção numa homenagem a um Homem que propunha a realização de um novo Congresso.
    Um abraço Krommático
    Vladimiro

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  2. O presidente da mesa da A. Geral, pode ser o primeiro e o mais importante órgão de qualquer instituição mas, AQUI, impunha-se que estivesse alguém ligado à direcção. Disse a dado passo o presidente da AG que a Briosa "...não é apenas um clube de "estudantes", mas também de homens íntegros...". Caros amigos, primeiro a Académica não é um clube e segundo se é composta de homens íntegros, não parece. Disse!
    Vamos mas é comer os "pastéis" que aí vêm!

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