Rali de Portugal na estrada de 2 a 5 de Abril
Marcus Grönholm regressa à competição em Portugal. Armindo Araújo mostra-se confiante num bom rali.
O rali de Portugal sai para a estrada em Abril, uma prova que decorre no Algarve e Baixo Alentejo entre os dias 2 e 5 de Abril. O certame volta a integrar o Campeonato do Mundo de Ralis e conta com um "reforço" de peso: Marcus Grönholm.
O finlandês regressa às competições e, na opinião do presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, "vem a Portugal para andar nos lugares da frente". O cachet do piloto terá como base o seu desempenho na prova.
A prova arranca com uma super-especial no Estádio do Algarve. Foi acrescentado um novo troço à competição (Silves), uma mudança que não terá grande impacto no traçado da competição.
Pedro Almeida, director de prova, mostra-se muito satisfeito pela forte adesão dos pilotos. "A nossa prova apresenta 74 equipas inscritas, enquanto as três primeiras provas do Mundial registaram em média apenas 40 equipas."
O Rali de Portugal será a primeira prova a ter um Comissário do Ambiente. O objectivo é "manter o Algarve limpo", acrescenta Pedro Almeida.
O presidente do ACP exprimiu ainda o desejo de manter Portugal na rota do Mundial. Apesar de a falta de segurança ter ditado o afastamento do país do circuito internacional de ralis, Carlos Barbosa destaca o papel fulcral das pessoas para a manutenção desta posição. "Se o público não estragar tudo, Portugal receberá o Mundial de Ralis durante os próximos 10 anos", acrescenta.
Armindo Araújo é a esperança lusa
O piloto português Armindo Araújo está confiante numa boa prestação na prova, até porque acredita que o factor "casa" pode ser essencial. "Nós temos as expectativas um bocadinho elevadas visto que estamos a fazer o nosso rali e temos como objectivo terminar o rali no pódio", afirma.
O piloto luso vai correr com o Mitsubishi Evo IX em detrimento do novo Evolution.
Um carro que dá "mais garantias", acrescenta.
Armindo Araújo sublinha que Portugal tem "todas as condições para fazer parte do Campeonato do Mundo" e, por isso acredita, tal como Carlos Barbosa, que o país pode manter a prova.
O finlandês regressa às competições e, na opinião do presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, "vem a Portugal para andar nos lugares da frente". O cachet do piloto terá como base o seu desempenho na prova.
A prova arranca com uma super-especial no Estádio do Algarve. Foi acrescentado um novo troço à competição (Silves), uma mudança que não terá grande impacto no traçado da competição.
Pedro Almeida, director de prova, mostra-se muito satisfeito pela forte adesão dos pilotos. "A nossa prova apresenta 74 equipas inscritas, enquanto as três primeiras provas do Mundial registaram em média apenas 40 equipas."
O Rali de Portugal será a primeira prova a ter um Comissário do Ambiente. O objectivo é "manter o Algarve limpo", acrescenta Pedro Almeida.
O presidente do ACP exprimiu ainda o desejo de manter Portugal na rota do Mundial. Apesar de a falta de segurança ter ditado o afastamento do país do circuito internacional de ralis, Carlos Barbosa destaca o papel fulcral das pessoas para a manutenção desta posição. "Se o público não estragar tudo, Portugal receberá o Mundial de Ralis durante os próximos 10 anos", acrescenta.
Armindo Araújo é a esperança lusa
O piloto português Armindo Araújo está confiante numa boa prestação na prova, até porque acredita que o factor "casa" pode ser essencial. "Nós temos as expectativas um bocadinho elevadas visto que estamos a fazer o nosso rali e temos como objectivo terminar o rali no pódio", afirma.
O piloto luso vai correr com o Mitsubishi Evo IX em detrimento do novo Evolution.
Um carro que dá "mais garantias", acrescenta.
Armindo Araújo sublinha que Portugal tem "todas as condições para fazer parte do Campeonato do Mundo" e, por isso acredita, tal como Carlos Barbosa, que o país pode manter a prova.
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