domingo, 28 de março de 2010

HISTÓRIAS INCRÍVEIS VIII


A BOLA PASSOU NA REDE FURADA

Aos 63 minutos do Marítimo-Sporting, em 2003, o brasileiro Marcelo Carioca, num livre, fez a bola entrar junto ao poste. Mas, como a rede tinha um buraco, a bola não ficou na baliza, levando o árbitro, Paulo Costa, a assinalar pontapé de baliza. O Marítimo ainda ganhou: Alan fez os 2-1 aos 96 minutos.

A CADEIRA E O ESTÁGIO DE SZABO

O húngaro Joseph Szabo, treinador que levou o FC Porto ao primeiro título em 1935, gostava de assistir aos jogos numa cadeira desdobrável que armava junto de uma das linhas laterais. Era talismã, assim como o chapéu de coco. Na época seguinte, Szabo foi fazer um estágio em Londres, com o Arsenal, para "conhecer as novas técnicas de treino". O clube não tinha dinheiro suficiente e por isso criou-se uma conta solidária, patrocinada pelo jornal Norte Desportivo. Conseguiu-se 20 contos, ainda assim insuficiente para ele ir para Inglaterra- só o conseguiu porque o defesa Jerónimo Faria lhe emprestou 6 contos. Quando voltou instituiu multas de 10% do ordenado a quem chegasse atrasado aos treinos ou falhasse golos na grande área.

2 comentários:

  1. Caros Krommus:
    Já em 2003 este apitador fazia asneiras.
    Agora contabilizem-nas, para ver o que de mau ele apitou até aos dias de hoje.
    E continua a pavonear-se por esse campos todos, de tão vaidoso que é.
    E ainda é arbitro!
    Um abraço Krommático
    Vladimiro

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  2. Caros Krommus:
    Nesta década, começou a desenhar-se o profissionalismo do futebol em Portugal.
    Este senhor foi um desses mentores, apesar de " o botas de Santa Comba" não permitir este tipo de profissão, mas saber que já havia, de uma forma encapotada, e só permitindo essa profissionaliozação na década de 50, tendo sido Otto Glória o grande "decisor", na medida em que só veio para Portugal nessa condição, pois não aceitava o contrário.
    Mas como lampiões e leões tinha muita força junto da Assembleia Nacional isso conseguiu-se.
    E começaram a construir-se os estádios precisamnete nessa década como podem constatar, lendo nalguns livros que falam sobre o Estado Novo e o Futebol.
    Quanto aos amuletos neste desporto, são tantas as histórias que dariam muito para escrever.
    Mas isso falarei, um dia aqui.
    Um abraço Krommático
    Vladimiro

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