No dia 8 de Abril de 1976, a selecção portuguesa foi a Itália fazer um jogo particular (derrota por 3-1). César Grácio, secretário-geral da FPF, recebeu do presidente da federação italiana, Dario Borgogno, 30 mil dólares do cachê de participação, que meteu numa pasta. No regresso, ao abrir a mala no aeroporto, foi detido e acusado de tentativa de exportação ilícita de divisas. Foi julgado e condenado a oito meses de prisão, com pena suspensa. E o tribunal arrestou o dinheiro.
A FINAL QUE DUROU 266 MINUTOS
O Benfica ganhou a Taça Latina de 1950 ao Bordéus após 266 minutos e cinco prolongamentos. A final, disputada no estádio Nacional, terminou empatada (3-3), mantendo-se o resultado no prolongamento. Na finalíssima, uma semana depois, novo empate (1-1). Nos 30 minutos do prolongamento não houve golos, por isso, jogou-se mais 10 minutos- ainda sem golos. Resultado: mais 10 minutos: que também não serviram para desfazer o empate. Só aos seis minutos do quarto prolongamento da finalíssima, com o golo de Juninho, se decidiu o vencedor.
Caros Krommus:
ResponderEliminarEstas duas histórias são bastante diferentes.
Uma trata-se de um negócio de mafiosos ou não estivessem os italianos metidos nisso.
Mas o que mais espantou, nessa altura é como se pagava um cachet em dinheiro vivo e não por transferência bancária, sendo este homem de má memória para nós já que esteve directamente ligado ao caso N'Dinga (convém não esquecermos destes assuntos!) e quem pagou à Federação o prejuízo que se teve. Ou esse homem era "empresário" e o dinheiro era dele. Coisas que o futebol e a justiça esconderam dos papalvos.
Já lá vão 34 anos e continuam por esclarecer muitas coisas de que o nosso futebol tem sido pródigo, particularmente a nivel de dirigentes.
Fiquemo-nos por aqui!
Quanto ao comentário à segunda história, queria só deixar um reparo: o nome do jogador não é Juninho mas sim Julinho.
Um abraço Krommático
Vladimiro