DECLARAÇÕES

Declarações de J. Alexandre

Jorge Alexandre confirmou a vontade de se demitir do cargo desempenhado na Académica: “A decisão é única e exclusivamente minha. É pessoal e não tem a ver com mais ninguém. Mais tarde, falarei sobre a minha posição”.


Declarações de Campos Coroa


"Num princípio de época, notícias de alguma turbulência que está a aparecer na Académica deixa-me preocupado, enquanto associado. Se o vice-presidente está para bater com a porta e outros também ameaçam fazê-lo, é evidente que isto não augura nada de bom. É imprevisível quais as consequências para a próxima época, mas corre-se o risco de ter alguns reflexos”.

“O Jorge teve muita responsabilidade na boa época que a Académica acabou de realizar. Com o menor orçamento de sempre, com ele, a Académica fez a melhor classificação de há 25 anos. Há peças na máquina que são mais importantes que outras”.

Sobre José Eduardo Simões, Campos Coroa não se alongou muito, dizendo que “quando há sucessos, os mesmos são para dividir por todos e, quando há insucessos, a responsabilidade é do timoneiro".

Aquilo que pensava não poder acontecer numa Instituição como a AAC, está a tomar dimensões deveras preocupante. Seguindo unicamente a constatação de factos, podemos verificar que num curtíssimo espaço de tempo, a Direcção da AAC-OAF, colocou "cá fora" dois comunicados um tanto ou quanto inesperados, face ao que todos nós estávamos habituados. Assim, como se não bastasse o "folhetim" sobre o futuro treinador da Briosa, deparo-me agora com a possível demissão de um elemento da Direcção, com o pelouro do futebol profissional.
Afinal o que é que se passa? Anda tudo doido? Então, em vez de convergirem na melhor estratégia a adoptar, com os meios possíveis, resolvem virar costas e entrar em desalinhos, dando argumentos a todos aqueles que querem ver as "manchetes caseiras", preenchidas com cuscovelhices e afins?! Será que não chegou tudo aquilo que saiu na comunicação social, há bem pouco tempo atrás, para nos encher (a todos) de vergonha? A quem é que interessa este estado constante de divergência e falta de estabilidade?
Não pretendo "fabricar" notícias mas, já agora, porque é que o nome do dito demissionário (?), não faz parte do comunicado agora emitido pela Direcção, se no mesmo até se alude à democraticidade que existe, quanto aos diferentes entendimentos?
Com toda esta inquietude, começo a ter alguma reserva face ao que a próxima época nos pode oferecer. Aguardemos.