André Villas Boas reunia todas as condições para suceder a Carvalhal como treinador do Sporting mas, como se sabe, o pré-acordo foi assinado ainda antes da chegada de Costinha. Apesar de todo o negócio ter sido feito por Jorge Mendes, também ele empresário do director desportivo leonino, Villas Boas nunca foi a prioridade de Costinha que, recorde-se, trabalhou com o treinador no FC Porto na era Mourinho e acabou por ficar marcado por um episódio peculiar: no jogo da primeira mão frente ao Manchester United, o relatório de Villas Boas alertava Mourinho que Costinha deveria ser suplente, uma vez que seria demasiado lento para acompanhar as transições ofensivas dos ‘red devils’. José Mourinho acabou por manter a titularidade de Costinha em ambos os jogos e, como se sabe, o ‘Ministro’ foi decisivo na chegada do FC Porto à final da Liga dos Campeões.
Este episódio acabaria por criar junto de Costinha, um "ódio de estimação" relativamente ao jovem técnico. Assim, com a entrada do novo director para a área do futebol, André Villas Boas teria que ser, forçosamente, uma solução para descartar. A confirmação desta intenção, viria a verificar-se pouco tempo depois com o comunicado emitido pelo Sporting.
Caros Krommus:
ResponderEliminarAinda bem que há incompatibilidades!
Mas este ministro vai ajudar a enterrar os lagartos ainda mais!
Como profissional deixou muito a desejar, incluindo na selecção, tais os seus comportamentos.
Agora parece o adido de imprensa que os lampiões tinham o ano passado!
Como está visto quem fala de jogos de futebol tem que ser os treinadores e jogadores.
Mas ele quer protagonismo e está a tê-lo da pior forma.
Mas o tempo se encarregará de o mostrar.
Um abraço Krommático
Vladimiro