RIO AVE 1 - ACADÉMICA 0
Brito ainda não resolveu nada
Paciência irritado com Paixão
[ 2009/02/08 18:45 ]
Brito ainda não resolveu nada
Paciência irritado com Paixão
[ 2009/02/08 18:45 ]
Luís Pedro Ferreira
Mais Futebol
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Os treinadores de Rio Ave, Carlos Brito, e Académica, Domingos Paciência, em declarações após o encontro da 17ª jornada da Liga, que os vila-condenses venceram por 1-0. A equipa da casa não ganhava há dois meses para o campeonato:
Carlos Brito:
«Tinha dito que há momentos na nossa vida mais importantes que outros e na nossa profissão também. Foi por saber isso que transmiti a importância que este jogo tinha para nós. Este jogo não era o resto das nossas vidas. Devo salientar a postura, porque a necessidade de ganhar tira discernimento. Essa necessidade foi notória em relação a Académica, que foi mais tranquila. Nos últimos 15 minutos, a equipa teve pouca posse de bola. Esta vitória é valorizada pelo esforço da Académica, que criou perigo. Espero que dê alento, mas não podemos pensar que as coisas estão resolvidas. Como líder não transmito isso. Esta equipa vale muito mais do que aquilo que fez. Falta muita luta e é assim que vai ser até ao fim, nem que seja na última jornada.»
Domingos Paciência:
«O Rio Ave entrou melhor nos primeiros 20 minutos e teve ocasiões para chegar ao golo, numa desatenção nossa. Depois, a Académica equilibrou e chegou ao intervalo a perder sem ter qualquer ocasião de golo. Na segunda parte fomos a única equipa que tentou chegar ao golo. Tivemos duas oportunidades e não marcámos. Se calhar, pelas oportunidades criadas de parte a parte o resultado justo era uma igualdade. Não concretizámos, o Rio Ave foi mais eficaz e acabou por ganhar o jogo.
«Não gosto de pôr o pé em cima de ninguém quando estão em baixo, mas quando Bruno Paixão pede aos jogadores do Rio Ave para serem rápidos, para haver jogo, não atrasarem o retomar da partida e depois só dá três minutos. Porquê? Depois, num lance em que dois jogadores saltam sem haver nada, marca falta porquê? Os últimos 15 minutos são de um treinador ficar irritado, porque não é fácil aceitar essas situações.»
Carlos Brito:
«Tinha dito que há momentos na nossa vida mais importantes que outros e na nossa profissão também. Foi por saber isso que transmiti a importância que este jogo tinha para nós. Este jogo não era o resto das nossas vidas. Devo salientar a postura, porque a necessidade de ganhar tira discernimento. Essa necessidade foi notória em relação a Académica, que foi mais tranquila. Nos últimos 15 minutos, a equipa teve pouca posse de bola. Esta vitória é valorizada pelo esforço da Académica, que criou perigo. Espero que dê alento, mas não podemos pensar que as coisas estão resolvidas. Como líder não transmito isso. Esta equipa vale muito mais do que aquilo que fez. Falta muita luta e é assim que vai ser até ao fim, nem que seja na última jornada.»
Domingos Paciência:
«O Rio Ave entrou melhor nos primeiros 20 minutos e teve ocasiões para chegar ao golo, numa desatenção nossa. Depois, a Académica equilibrou e chegou ao intervalo a perder sem ter qualquer ocasião de golo. Na segunda parte fomos a única equipa que tentou chegar ao golo. Tivemos duas oportunidades e não marcámos. Se calhar, pelas oportunidades criadas de parte a parte o resultado justo era uma igualdade. Não concretizámos, o Rio Ave foi mais eficaz e acabou por ganhar o jogo.
«Não gosto de pôr o pé em cima de ninguém quando estão em baixo, mas quando Bruno Paixão pede aos jogadores do Rio Ave para serem rápidos, para haver jogo, não atrasarem o retomar da partida e depois só dá três minutos. Porquê? Depois, num lance em que dois jogadores saltam sem haver nada, marca falta porquê? Os últimos 15 minutos são de um treinador ficar irritado, porque não é fácil aceitar essas situações.»
NOTA: Continuamos a ser os "salvadores" dos aflitos. Estaremos cá para ver se toda esta "boda aos pobres", não nos irá fazer falta.
Caros Krommáticos:
ResponderEliminarClaro que é preocupante a nossa falta de concretização e por isso temos sido os "bombos"! Não podemos deitar fora pontos desta forma, pois há uma série de jogos que perdemos com erros e desconcentrações que são inadmissiveis.
Têm que entrar com o máximo de atenção em todos os jogos e até a partida acabar!
Com "ajudas" de árbitros não podemos contar: temos é que estar preparados para lutar, também, contra estes ladrões!
Abraços Krommáticos
Vladimiro