Ontem, quem viu o jogo Sp. Braga-Marítimo, teve a oportunidade de constatar o que é uma arbitragem tendenciosa e fazendo o que bem lhe apetece (leia-se convém!).
O segundo golo dos "arsenais" é precedido de uma bola que está totalmente fora de campo, acompanhada pelo juíz de linha que manda seguir a jogada, estando em cima do lance.
Deixou prosseguir e assim deu azo à vitória da equipa da casa.
Por aqui se prova, mais uma vez, que a equipa de arbitragem (toda ela!) influencia resultados continuando impunes a tudo e a todos, excepto ao "sistema", que continua instalado neste pobre futebol português.
Quando estarão todos os clubes metidos neste pacote?
Não pagarão todos o mesmo para estarem em pé de igualdade?
O "patrão" da arbitragem, VP, quer impor profissionalismo, sem impôr regras e castigando e proibindo os seus lacaios de roubar desta forma, quando são já pagos a peso de ouro?
Chamem o Ali-Bábá que esse nós já sabemos quem são.
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Na composição de regras e leis, somos os maiores mas no que toca a fazê-las cumprir, aí "é que a porca torce o rabo". Enquanto não decidirem que todos os elementos da arbitragem têm de ser punidos pelos erros cometidos, nunca mais sairemos da "cêpa torta". No entanto, penso que o problema chamado arbitragem passa em 90% pelos dirigentes nacionais e internacionais do nosso futebol em quererem modificar toda a sua regulamentação. Aqui e noutros casos semelhantes, se o Homem não quiser, a obra não nasce.
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