Os amantes de futebol em geral e da Académica em particular, sabem que esta Instituição tem fortes ligações afectivas praticamente em todo mundo.
É do conhecimento de todos, o cariz especial e único que este emblema desperta.
Assim, a notícia que me levou a tecer este comentário, foi a de saber que bem longe de Coimbra, mais propriamente na Costa do Marfim, existe uma formação de miúdos africanos que equipam à Briosa. Este facto, por si só, vem reforçar ainda mais, o orgulho que devemos ter nesta Instituição.
Esta situação teve mais impacto, a partir do momento em que L. Norton Matos, que tem uma escola de futebol no Senegal, foi confrontado com os miúdos do Cissé Institut da C. do Marfim a equipar à Briosa. Depois de alguns contactos, lá veio a descobrir que para que tudo isto se tornasse uma realidade, muito contribuiu o jogador Cissé que actuou na Naval 1º de Maio e que foi treinado pelo actual director desportivo da Briosa, Luís Agostinho. Desta ligação profissional, nasceu uma amizade, que entretanto se transformou numa mais-valia recíproca. O protocolo existente, entre outras coisas, que não serão do domínio público, passa pela integração dos atletas mais talentosos na equipa principal da Briosa e, em contrapartida, a Académica fornece todos os equipamentos a esta “academia de talentos africanos”.
A vinda de Fofana e Vouho, assim como as mais recentes aquisições de Traoré e Amessan, são o resultado do protocolo acordado há cerca de dois anos atrás. Além destes, pensa-se que estará para vir um número 10, de quem dão muito boas indicações e enormes elogios.
Perante todo este trabalho, que muitas vezes não é do conhecimento do mais comum adepto, só me resta “tirar o chapéu” e aplaudir a iniciativa.
Vamos desejar que este acordo se mantenha e se fortaleça para que ambas as partes possam colher bons frutos.
É do conhecimento de todos, o cariz especial e único que este emblema desperta.
Assim, a notícia que me levou a tecer este comentário, foi a de saber que bem longe de Coimbra, mais propriamente na Costa do Marfim, existe uma formação de miúdos africanos que equipam à Briosa. Este facto, por si só, vem reforçar ainda mais, o orgulho que devemos ter nesta Instituição.
Esta situação teve mais impacto, a partir do momento em que L. Norton Matos, que tem uma escola de futebol no Senegal, foi confrontado com os miúdos do Cissé Institut da C. do Marfim a equipar à Briosa. Depois de alguns contactos, lá veio a descobrir que para que tudo isto se tornasse uma realidade, muito contribuiu o jogador Cissé que actuou na Naval 1º de Maio e que foi treinado pelo actual director desportivo da Briosa, Luís Agostinho. Desta ligação profissional, nasceu uma amizade, que entretanto se transformou numa mais-valia recíproca. O protocolo existente, entre outras coisas, que não serão do domínio público, passa pela integração dos atletas mais talentosos na equipa principal da Briosa e, em contrapartida, a Académica fornece todos os equipamentos a esta “academia de talentos africanos”.
A vinda de Fofana e Vouho, assim como as mais recentes aquisições de Traoré e Amessan, são o resultado do protocolo acordado há cerca de dois anos atrás. Além destes, pensa-se que estará para vir um número 10, de quem dão muito boas indicações e enormes elogios.
Perante todo este trabalho, que muitas vezes não é do conhecimento do mais comum adepto, só me resta “tirar o chapéu” e aplaudir a iniciativa.
Vamos desejar que este acordo se mantenha e se fortaleça para que ambas as partes possam colher bons frutos.
Caros Krommus:
ResponderEliminarRealmente este emblema e este nome têm um peso enorme.
Há que aproveitar muito bem tudo isto.
Verdade seja dita que isto é uma boa medida tomada pela direcção.
Poderá dar bons frutos e, palpita-me que o Vouho vai dar o salto este ano e poderá aparecer, quem sabe, um Drogba.
Se calhar conseguem-se bons contratos e alguns dividendos.
Viva a Académica! É uma grande instituição!
Um abraço Krommático
Vladimiro
Caros Krommus:
ResponderEliminarO nome Académica está disseminado por toda a África, sendo grande partes delas filiais. Angola, Moçambique, Cabo Verde.
Não será de aproveitar ainda mais todo o filão africano, com protocolos que nos possam dar alguns frutos em troca de contrapartidas?
Acho que é possível!
Um abraço Krommático
Vladimiro