Há um primeiro-ministro que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de modo tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente.
Caros Krommus:
ResponderEliminarQualquer semelhança é pura coincidência!
Saberá ele se no meio deste "versus" estará a virtude?
Duvido!
Um abraço Krommático
Vladimiro