Ontem, num jornal diário, vinha uma resenha de algumas coisas interessantes, referentes ao futebol português, que, atendendo ao estado em que este País se encontra, não há compreensão.
É deveras preocupante, ver o que gastam os clubes, num futebol que pouco tem de espectáculo, com bilhetes caríssimos. estádios vazios e mais jogadas de bastidores do que outra coisa.
Assim esse artigo refere quatro pontos que passarei, mais ou menos, a transcrever.
Magnata - refererido-se ao Benfica que gastou 7M€ em Janeiro de reforçando-se, já para o ano, com um avançado argentino gastando 5,5M€. E se a bola bater na trave?
Contando o que gastaram no princípio de época, isto atinge números verdadeiramente, assustadores para o país em que nos encontramos.
Rico - O Sporting depois de apregoar aos quatro ventos de que não gastaria em contratos de Inverno, porque teria que haver contenção de despesas, abriu os cordões à bolsa e gastou, gastou, gastou e apareceu o dinheiro. E se a bola nem sequer for à trave?
Poupado - o Braga vendeu João Pereira ao Sporting e foi buscar mais quatro reforços, dizendo que poupou dinheiro. Mas pergunto: e o que gastaram no princípio de época? Onde aparece o dinheiro, para se esbanjar nisto tudo? Não há bola na trave que resista.
Esbanjador - O Porto que também disse que não iria ao mercado de Inverno, esteve quase a contratar um brasileiro, mas que foi abortada à última hora, sem se saber os verdadeiros motivos. No entanto, Bruno Alves gastou muito ao comprar um carro topo de gama, esperando por uma matrícula para ficar com as iniciais BA. Com ou sem trave a bola vai entrando (por outras maneiras!)
Pode-se perguntar o que se tem a ver com isto, e com razão.
Mas o que é preocupante é saber se existem negociatas com o poder autárquico, para se permitir todo este gastar de dinheiro. E aí já haverá razão para preocupação.
Sabendo que os passivos das SAD's são enormes, como é isto possível?
Infelizmente, estamos como antigamente, como a trilogia dos 3 F's: FÁTIMA, FADO, FUTEBOL.
É deveras preocupante, ver o que gastam os clubes, num futebol que pouco tem de espectáculo, com bilhetes caríssimos. estádios vazios e mais jogadas de bastidores do que outra coisa.
Assim esse artigo refere quatro pontos que passarei, mais ou menos, a transcrever.
Magnata - refererido-se ao Benfica que gastou 7M€ em Janeiro de reforçando-se, já para o ano, com um avançado argentino gastando 5,5M€. E se a bola bater na trave?
Contando o que gastaram no princípio de época, isto atinge números verdadeiramente, assustadores para o país em que nos encontramos.
Rico - O Sporting depois de apregoar aos quatro ventos de que não gastaria em contratos de Inverno, porque teria que haver contenção de despesas, abriu os cordões à bolsa e gastou, gastou, gastou e apareceu o dinheiro. E se a bola nem sequer for à trave?
Poupado - o Braga vendeu João Pereira ao Sporting e foi buscar mais quatro reforços, dizendo que poupou dinheiro. Mas pergunto: e o que gastaram no princípio de época? Onde aparece o dinheiro, para se esbanjar nisto tudo? Não há bola na trave que resista.
Esbanjador - O Porto que também disse que não iria ao mercado de Inverno, esteve quase a contratar um brasileiro, mas que foi abortada à última hora, sem se saber os verdadeiros motivos. No entanto, Bruno Alves gastou muito ao comprar um carro topo de gama, esperando por uma matrícula para ficar com as iniciais BA. Com ou sem trave a bola vai entrando (por outras maneiras!)
Pode-se perguntar o que se tem a ver com isto, e com razão.
Mas o que é preocupante é saber se existem negociatas com o poder autárquico, para se permitir todo este gastar de dinheiro. E aí já haverá razão para preocupação.
Sabendo que os passivos das SAD's são enormes, como é isto possível?
Infelizmente, estamos como antigamente, como a trilogia dos 3 F's: FÁTIMA, FADO, FUTEBOL.
A tomada de decisões a nível de gestão de recursos humanos, vulgo contratações, são um factor importantíssimo na vida dos clubes e respectivas SAD'S. Não sendo eu, nem de longe nem de perto, um expert nesta matéria, torna-se algo evidente que, para os clubes referenciados no texto, este tipo de "investimentos", não passam de poder ser (também) considerados uma "fuga p'ra frente". Estes senhores sabem muito bem que, ou as suas equipas estão presentes nas competições europeias e vão tendo uns "balões de oxigénio" para sobreviver, ou então, estando fora desse "Circo", não lhe resta outra alternativa se não amenizar a agonia de uma morte anunciada.
ResponderEliminarSalvo qualquer outra explicação mais técnica e/ou especializada, esta é a minha leitura sobre este assunto.
Abraço.