Caros Krommus: Sem ser um grande "fã" deste grupo, não deixo de ficar satisfeito por ouvir uma canção de protesto, apesar de poder ter sido mais incisiva. Espero que atrás dos "Deolinda" venham mais jovens a protestar pela sua situação social. Um abraço Krommático Vladimiro
Caros Krommus: A música de intervenção foi sempre útil, como as artes de uma forma geral É um modo de manifestação contra o estado de coisas a que o País chegou. Recordemos Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fanhais, Ary dos Santos entre tantos que combateram o regime anterior. É fortuito que esta nova geração dê continuidade a este tipo de desapontamento em que se encontra e a precariedade em que vive. Apesar de terem passados quase 37 anos que se conquistou a democracia, não nos podemos deixar de lembrar que o fascismo continua latente e pronto a tomar o "freio nos dentes". Os casos da Tunísia, do Egipto e da Líbia são exemplos de que quando o povo quer tudo acaba. Esses ditadores têm sempre um fim: Agora não se pode é pensar que está tudo feito, tudo conseguido e que as coisas não têm retrocesso. Cuidado! Ao mínimo descuido as ditaduras aparecem mais facilmente do que se julga. Que este exemplo dos "Deolinda" seja para seguir! Um abraço Krommático Vladimiro
Caros Krommus:
ResponderEliminarSem ser um grande "fã" deste grupo, não deixo de ficar satisfeito por ouvir uma canção de protesto, apesar de poder ter sido mais incisiva.
Espero que atrás dos "Deolinda" venham mais jovens a protestar pela sua situação social.
Um abraço Krommático
Vladimiro
Caros Krommus:
ResponderEliminarA música de intervenção foi sempre útil, como as artes de uma forma geral
É um modo de manifestação contra o estado de coisas a que o País chegou.
Recordemos Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fanhais, Ary dos Santos entre tantos que combateram o regime anterior.
É fortuito que esta nova geração dê continuidade a este tipo de desapontamento em que se encontra e a precariedade em que vive.
Apesar de terem passados quase 37 anos que se conquistou a democracia, não nos podemos deixar de lembrar que o fascismo continua latente e pronto a tomar o "freio nos dentes".
Os casos da Tunísia, do Egipto e da Líbia são exemplos de que quando o povo quer tudo acaba.
Esses ditadores têm sempre um fim:
Agora não se pode é pensar que está tudo feito, tudo conseguido e que as coisas não têm retrocesso.
Cuidado!
Ao mínimo descuido as ditaduras aparecem mais facilmente do que se julga.
Que este exemplo dos "Deolinda" seja para seguir!
Um abraço Krommático
Vladimiro