Ao aceitar vir treinar a Briosa, o passo que podia ter sido suicida, como disse André V. Boas, tornou-se num passo seguro e ganho. Hoje, todos podemos dizer que o projecto desportivo da Académica para a época de 2009/2010 foi conseguido. O que se seguirá, só os interessados saberão mas, para 2010/2011 importava conseguir implementar e melhorar os conhecimentos adquiridos e, assim, construir as bases necessárias para enfrentar um novo e aliciante desafio.
Por ter apostado num treinador com apenas 31 anos mas com inegáveis conhecimentos, a Académica procurou inovar e dizer ao “mundo da bola” que a juventude aliada ao saber, ao rigor e à competência, se pode converter numa experiência enriquecedora e muito válida, contribuindo dessa forma para o alicerçar do futuro da própria instituição.
Há cerca de três anos atrás, um outro treinador que passou por aqui, disse que a Académica “… possui uma mística e uma forma de estar e ver o futebol, muito distintas”. Acrescentou ainda este senhor do futebol que a Académica tem potencial para almejar outras conquistas, mas que parece estar sempre “condenada” a uma prolongada ”… crise de identidade”.
Para debelar este “feitiço”, o que os sócios e adeptos da Académica pedem é que se dê continuidade ao excelente trabalho que André V. Boas realizou até este momento. O que se quer é que a Académica ultrapasse as fatídicas e sistemáticas “crises de identidade” e “síndromes”, procurando a melhor rota para alcançar o sucesso. Embora saibamos que o orçamento desta equipa é dos mais baixos da Liga, o que se pretende é que André Villas Boas, de acordo com o seu profissionalismo, continue a valorizar o nome da Académica e, dessa forma, consolidar o seu trabalho como treinador de futebol.
Mesmo sem ganhar títulos ou estar presente em finais, treinar a Associação Académica de Coimbra – OAF, continua a ser muito prestigiante e motivador. Todo o treinador deseja ter no seu curriculum, este nome que transporta consigo algo de mágico. É um marco!
Por tudo isto, ao treinador André Villas Boas, fica o apelo daqueles que elogiaram o seu trabalho e a sua postura, para que continue à frente da equipa técnica da Académica. O futuro que o espera, antevê-se longo e risonho, pelo que não irão faltar oportunidades para abraçar outros desafios supostamente de maior dimensão e muito mais aliciantes.
Por agora o que se quer e deseja é que continue connosco porque... a Briosa precisa de crescer consigo.
Obrigado.
Por ter apostado num treinador com apenas 31 anos mas com inegáveis conhecimentos, a Académica procurou inovar e dizer ao “mundo da bola” que a juventude aliada ao saber, ao rigor e à competência, se pode converter numa experiência enriquecedora e muito válida, contribuindo dessa forma para o alicerçar do futuro da própria instituição.
Há cerca de três anos atrás, um outro treinador que passou por aqui, disse que a Académica “… possui uma mística e uma forma de estar e ver o futebol, muito distintas”. Acrescentou ainda este senhor do futebol que a Académica tem potencial para almejar outras conquistas, mas que parece estar sempre “condenada” a uma prolongada ”… crise de identidade”.
Para debelar este “feitiço”, o que os sócios e adeptos da Académica pedem é que se dê continuidade ao excelente trabalho que André V. Boas realizou até este momento. O que se quer é que a Académica ultrapasse as fatídicas e sistemáticas “crises de identidade” e “síndromes”, procurando a melhor rota para alcançar o sucesso. Embora saibamos que o orçamento desta equipa é dos mais baixos da Liga, o que se pretende é que André Villas Boas, de acordo com o seu profissionalismo, continue a valorizar o nome da Académica e, dessa forma, consolidar o seu trabalho como treinador de futebol.
Mesmo sem ganhar títulos ou estar presente em finais, treinar a Associação Académica de Coimbra – OAF, continua a ser muito prestigiante e motivador. Todo o treinador deseja ter no seu curriculum, este nome que transporta consigo algo de mágico. É um marco!
Por tudo isto, ao treinador André Villas Boas, fica o apelo daqueles que elogiaram o seu trabalho e a sua postura, para que continue à frente da equipa técnica da Académica. O futuro que o espera, antevê-se longo e risonho, pelo que não irão faltar oportunidades para abraçar outros desafios supostamente de maior dimensão e muito mais aliciantes.
Por agora o que se quer e deseja é que continue connosco porque... a Briosa precisa de crescer consigo.
Obrigado.
Caros Krommus:
ResponderEliminarFui, sou e serei sempre um defensor de ideias novas, que essas só nos podem ser transmitidas pela juventude.
Escrevi e enalteci, neste blog, todo o trabalho desenvolvido quer por Domingos e agora por AVB ao serviço da nossa Académica.
Dois jovens que nos proporcionaram bons momentos nestas últimas épocas.
Com 31 anos, desconhecido do mundo do futebol como treinador principal, mas com conhecimentos bastante profundos, pegar numa equipa que estava em último lugar, condenada a descer e fazer a época que se fez, é sempre de louvar.
Claro que é trabalho para continuar, mas para isso precisamos que fique no nosso seio. Começar um campeonato programado por si, escolher os jogadores que pretende e fazer muito melhor, abrirão as portas para se alcandorar a outros vôos.
Que até poderá passar pela Académica.
Estamos nós, sócios e simpatizantes da Briosa, satisfeitos com o seu trabalho.
Por ter sido feito com saber, com dignidade, compreendendo as dificuldades da Instituição, e muito, mas muito profissionalismo, é que desejaríamos a sua continuidade por estas paragens.
Sabemos que se isso suceder, a Académica poderá ser um outsider na próxima Liga.
AVB, tem competência e capacidade para poder ajudar a definir a identificação desta grande Instituição.
Daqui lhe fazemos o apelo para que continue.
O trabalho que vai realizar em 2010/2011 vai dar os frutos que todos queremos.
Apostamos, sinceramente em si, AVB!
Um abraço Krommático
Vladimiro