Ao contrário do que costumo fazer, relativamente às crónicas do jogo, vou-me centrar, principalmente, no grande protagonista do jogo. Um apitador vestido de amarelo, que, como é costume, nos continua a roubar: Lucílio Baptista.
O jogo esteve numa toada morna em quase toda a primeira parte, correcto e sem grandes momentos de futebol. Até que veio o lance que marcou, de forma concludente, todo o jogo.
E numa altura crucial, a mais ou menos 5 minutos do intervalo. Resultado: penalty contra a Académica, numa jogada como tantas outras (Sougou foi carregado na 2ª. parte de igual forma!) e 0-1.
O apitador de amarelo, que tinha uma encomenda em carteira, começou a fazê-la e, como lacaio de VP, cumpriu o que o patrão lhe mandara.
Este "senhor", protagonista há pouco tempo de mais uma escandaleira, quando do jogo entre "lampiões" e "andrades", veio para Coimbra, tornar-se, mais uma vez, na vedeta de um jogo de futebol, quando a sua missão deveria ser passar despercebido.
Mas com a sua vaidade e sobranceria, quer ser sempre a figura.
Por outro lado, vem de Setubal, onde está uma equipa em aflição o que ajuda imenso a alterar jogos que dão jeito aos "salmonetes".
Vê tudo o que lhe apetece. Não é sério e adultera a verdade desportiva.
MAS TEREMOS QUE TER ALGUM CUIDADO! HÁ MAIS APITADORES DE SETÚBAL PARA NOS VIREM PREJUDICAR!
Este apitador permitiu que numa substituição dos "arsenais", o jogador substituído estivesse do outro lado do campo e que viesse a passo, sem nada lhe dizer. Isto um dos muitos exemplos do que é uma má arbitragem.
Futebol assim, NÃO!
Teremos que ter muita força moral para conseguirmos lutar contra todas as adversidades.
Para os jogadores da nossa Briosa, só lhes peço que continuem a jogar como até aqui, sejam fortes e honrem a camisola que vestem.
Assim sendo os nossos objectivos serão conseguidos.
O jogo esteve numa toada morna em quase toda a primeira parte, correcto e sem grandes momentos de futebol. Até que veio o lance que marcou, de forma concludente, todo o jogo.
E numa altura crucial, a mais ou menos 5 minutos do intervalo. Resultado: penalty contra a Académica, numa jogada como tantas outras (Sougou foi carregado na 2ª. parte de igual forma!) e 0-1.
O apitador de amarelo, que tinha uma encomenda em carteira, começou a fazê-la e, como lacaio de VP, cumpriu o que o patrão lhe mandara.
Este "senhor", protagonista há pouco tempo de mais uma escandaleira, quando do jogo entre "lampiões" e "andrades", veio para Coimbra, tornar-se, mais uma vez, na vedeta de um jogo de futebol, quando a sua missão deveria ser passar despercebido.
Mas com a sua vaidade e sobranceria, quer ser sempre a figura.
Por outro lado, vem de Setubal, onde está uma equipa em aflição o que ajuda imenso a alterar jogos que dão jeito aos "salmonetes".
Vê tudo o que lhe apetece. Não é sério e adultera a verdade desportiva.
MAS TEREMOS QUE TER ALGUM CUIDADO! HÁ MAIS APITADORES DE SETÚBAL PARA NOS VIREM PREJUDICAR!
Este apitador permitiu que numa substituição dos "arsenais", o jogador substituído estivesse do outro lado do campo e que viesse a passo, sem nada lhe dizer. Isto um dos muitos exemplos do que é uma má arbitragem.
Futebol assim, NÃO!
Teremos que ter muita força moral para conseguirmos lutar contra todas as adversidades.
Para os jogadores da nossa Briosa, só lhes peço que continuem a jogar como até aqui, sejam fortes e honrem a camisola que vestem.
Assim sendo os nossos objectivos serão conseguidos.
Assim, não vale!
ResponderEliminarAssistir a um jogo de futebol em que se "cheira" que a grande figura do encontro vai ser o árbitro, é algo que começa a ser fácil de prever neste futebol "sistematizado" e, ao mesmo tempo, muito "personalizado". Aqui, já não está em causa quem mereceu ou não ganhar o jogo, o que está em causa, são a completa ausência dos valores humanos como a seriedade, competência, honestidade e isenção na abordagem de cada lance disputado. Na minha modesta opinião, a fórmula utilizada (leia-se Formação de Árbitros) para a resolução dos problemas durante um jogo de futebol, está gasta e desactualizada. Toda a estrutura da arbitragem tem que ser repensada e alterada, custe o que custar, doa a quem doer. O erro é parte integrante do Homem mas, a par deste, a inteligência também o é. Assim, há que implementar as novas tecnologias e colocá-las ao serviço daqueles que têm a espinhosa missão de analisar e julgar. Se o caminho não for algo que passe por tudo isto, cada vez teremos menos pessoas a querer assistir aos jogos de futebol quer no campo quer na própria televisão.