A Briosa foi ao Estádio da Luz defrontar o Benfica, para jogar o jogo pelo jogo.Embora o resultado seja exagerado, face à produção do próprio Benfica, a Académica demonstrou que o seu futebol praticado tem potencial para levar a equipa a lugares muito mais descansados na tabela classificativa.
A vinda de J. Jesus a Coimbra para observar esta Académica, em vez de enviar um emissário, não terá sido por acaso. Jorge Jesus percebeu muito bem como é que esta equipa da Briosa actua, quer no que diz respeito à ocupação de espaços quer nas rápidas transições para o ataque. Com a lição bem estudada, o Benfica entrou forte, não dando muito tempo à Académica para pensar o jogo. Os da casa sabiam que o segredo da vitória, estava em marcar um golo o mais cedo possível. A estratégia funcionou nos dois sentidos. Empolgou a equipa da casa e fez com que os jogadores da Académica acusassem o golo madrugador. Mesmo com a Académica a ter mais bola e a defender longe da sua área, surgiu um dos raros momentos que só estão ao alcance dos craques e que se traduziu no segundo golo. Saviola, com o seu “chapéu” colocou a Briosa em muito maus lençóis. Após o intervalo, a Académica entra com vontade de alterar o rumo dos acontecimentos. A procura do golo era o objectivo a alcançar. Essa seria a única forma de enervar o adversário e, assim, poder tirar algum proveito da situação. Mas, nesta noite muito chuvosa, a estratégia de AVB, acabaria por sair defraudada, com o Benfica a conseguir marcar o terceiro golo. A partir deste momento, a história do jogo estava praticamente contada. Praticamente contada porque a grande penalidade sobre o Éder que não é assinalada, ao ser concretizada, poderia ter dado um estímulo adicional aos atletas, para poderem alterar o rumo desta mesma história. Sem nunca baixar os braços, a Académica acabaria por sofrer o quarto golo, já numa fase do encontro em que ambas as equipas apresentavam um futebol “partido” e muito pouco objectivo.
Resumindo, é sempre bom referir que a Académica, como disse AVB, não se apresentou na Luz, com o “autocarro em frente da baliza”. A Briosa “mostrou qualidade no seu futebol” praticado e mostrou que “tem carácter e identidade”. Mesmo não sendo um jogo do “campeonato da Académica”, foi um encontro muito agradável de seguir e que irá, certamente, servir para retirar ilações para os próximos confrontos que se vão seguir.
A partir de agora, o que se pede e deseja é que se comece a pensar na vitória sobre o próximo adversário.
Força Briosa!
A vinda de J. Jesus a Coimbra para observar esta Académica, em vez de enviar um emissário, não terá sido por acaso. Jorge Jesus percebeu muito bem como é que esta equipa da Briosa actua, quer no que diz respeito à ocupação de espaços quer nas rápidas transições para o ataque. Com a lição bem estudada, o Benfica entrou forte, não dando muito tempo à Académica para pensar o jogo. Os da casa sabiam que o segredo da vitória, estava em marcar um golo o mais cedo possível. A estratégia funcionou nos dois sentidos. Empolgou a equipa da casa e fez com que os jogadores da Académica acusassem o golo madrugador. Mesmo com a Académica a ter mais bola e a defender longe da sua área, surgiu um dos raros momentos que só estão ao alcance dos craques e que se traduziu no segundo golo. Saviola, com o seu “chapéu” colocou a Briosa em muito maus lençóis. Após o intervalo, a Académica entra com vontade de alterar o rumo dos acontecimentos. A procura do golo era o objectivo a alcançar. Essa seria a única forma de enervar o adversário e, assim, poder tirar algum proveito da situação. Mas, nesta noite muito chuvosa, a estratégia de AVB, acabaria por sair defraudada, com o Benfica a conseguir marcar o terceiro golo. A partir deste momento, a história do jogo estava praticamente contada. Praticamente contada porque a grande penalidade sobre o Éder que não é assinalada, ao ser concretizada, poderia ter dado um estímulo adicional aos atletas, para poderem alterar o rumo desta mesma história. Sem nunca baixar os braços, a Académica acabaria por sofrer o quarto golo, já numa fase do encontro em que ambas as equipas apresentavam um futebol “partido” e muito pouco objectivo.
Resumindo, é sempre bom referir que a Académica, como disse AVB, não se apresentou na Luz, com o “autocarro em frente da baliza”. A Briosa “mostrou qualidade no seu futebol” praticado e mostrou que “tem carácter e identidade”. Mesmo não sendo um jogo do “campeonato da Académica”, foi um encontro muito agradável de seguir e que irá, certamente, servir para retirar ilações para os próximos confrontos que se vão seguir.
A partir de agora, o que se pede e deseja é que se comece a pensar na vitória sobre o próximo adversário.
Força Briosa!
Raios partam os benfiquistas...o melhor era cortarem-lhes as asas de uma só vez, assim o voo era muito baixinho
ResponderEliminarCaro Tião
ResponderEliminarEu vi logo que esta vinda do senhor jesus a Coimbra para nos espiar ia dar mau resultado. Ele bem que nos topou logo de inicio porque burro ele não é.
Foi pena não metermos pelo menos um golão.
Realmente, era escusado essas águias ignorantes, enxertadas, descabeladas, estarem inspiradas não sei bem em quê e terem marcado estes 4.
Parabéns à nossa briosa porque jogou bem e esteve à altura.
Briosa sempre