Mais um jogo e a vitória teima em não aparecer. Carlos Queiroz, no final do encontro, era um treinador amargurado e ao mesmo tempo revoltado com toda esta situação. Na verdade, estes jogadores realizaram uma boa exibição, podendo mesmo ter chegado à goleada, caso tivessem concretizado as inúmeras oportunidades criadas. As palavras do seleccionador nacional, são bem elucidativas. "É uma pena este resultado. Controlámos o jogo e tivemos as melhores oportunidades, principalmente na primeira parte. Só uma equipa poderia ter vencido hoje, mas sabemos como é o futebol".
Em todo o caso, o seleccionador nacional acredita que os jogadores têm todas as razões para estarem "satisfeitos com a exibição" e pensa que os adeptos portugueses devem estar "orgulhosos" pelo desempenho destes atletas.
Carlos Queiroz lamentou que as constantes más decisões das equipas de arbitragem, nomeadamente a não marcação de grandes penalidades, têm vindo a prejudicar a Selecção e assegura que vai continuar a acreditar na qualificação enquanto esta for possível.
"Falei com o árbitro no final do jogo e ele disse-me que a bola tinha batido no peito do jogador da Dinamarca. Os jogadores têm agora que levantar a cabeça e enquanto houver jogo temos que ter esperança. E o jogo ainda não acabou".
A partir de agora, Portugal deixou de depender de si próprio mas mantém algumas esperanças de ser um dos oito melhores segundos classificados e entrar nos play-off de acesso ao Campeonato do Mundo (só o pior 2.º classificado dos nove grupos não é apurado).
Resta à selecção portuguesa vencer agora todos os jogos que lhe faltam do grupo (dois deles com a Hungria, o primeiro dos quais já na quarta-feira, o último com Malta), somar um total de 19 pontos e esperar que a Suécia (que soma agora 12) perca pontos - tem ainda de defrontar Malta (fora), Dinamarca (fora) e Albânia (casa). Se os suecos perderem um dos jogos, Portugal garante o segundo lugar. Se empatarem, passamos a olhar para a diferença de golos: neste momento Portugal está em desvantagem, tendo score positivo de quatro golos, contra os cinco da Suécia. Perante este cenário, vamos acreditar que ainda é possível, começando por vencer já na próxima quarta-feira frente à Hungria.
Carlos Queiroz lamentou que as constantes más decisões das equipas de arbitragem, nomeadamente a não marcação de grandes penalidades, têm vindo a prejudicar a Selecção e assegura que vai continuar a acreditar na qualificação enquanto esta for possível.
"Falei com o árbitro no final do jogo e ele disse-me que a bola tinha batido no peito do jogador da Dinamarca. Os jogadores têm agora que levantar a cabeça e enquanto houver jogo temos que ter esperança. E o jogo ainda não acabou".
A partir de agora, Portugal deixou de depender de si próprio mas mantém algumas esperanças de ser um dos oito melhores segundos classificados e entrar nos play-off de acesso ao Campeonato do Mundo (só o pior 2.º classificado dos nove grupos não é apurado).
Resta à selecção portuguesa vencer agora todos os jogos que lhe faltam do grupo (dois deles com a Hungria, o primeiro dos quais já na quarta-feira, o último com Malta), somar um total de 19 pontos e esperar que a Suécia (que soma agora 12) perca pontos - tem ainda de defrontar Malta (fora), Dinamarca (fora) e Albânia (casa). Se os suecos perderem um dos jogos, Portugal garante o segundo lugar. Se empatarem, passamos a olhar para a diferença de golos: neste momento Portugal está em desvantagem, tendo score positivo de quatro golos, contra os cinco da Suécia. Perante este cenário, vamos acreditar que ainda é possível, começando por vencer já na próxima quarta-feira frente à Hungria.
Caros Krommus:
ResponderEliminarPois tudo isto é muito bonito, têm muita razão mas o medo não pode existir em futebol.
Sabendo que era um jogo do tudo ou nada a táctica e os jogadores escolhidos demonstram receio em perder o jogo. Foi notório desde o princípio, apesar de a selecção poder ter chegado ao golo, como poderia ter sofrido outros. Mas a forma como se joga e se pôem as pedras no terreno. Bosingwa a subir muito pouco na primeira parte dando esse privilégio a Duda. Pepe a aparecer a defender muitas vezes junto a R. Carvalho e Bruno Alves. E os outros dois trincos, R. Meireles e Tiago, na maior parte com funções defensivas. Deco como médio ofensivo é muito pouco para catapultar jogo para quem pode marcar golos: e foi uma maravilha vê-lo jogar na 1ª. parte e a pôr a equipa a jogar. E depois, de forma gritante, deixar que
seja C. Ronaldo, que não está no seu melhor, a resolver o jogo sem o poder fazer da forma como gosta e que tanto furor fez no MU, que é estar em campo de uma forma vagabunda.
Com Liedson convocado e sabendo como é mortífero dentro da área, não se aproveitou o factor surpresa de se calhar os dinamarqueses não o conhecerem devidamente bem e pô-lo a jogar junto a C. Ronaldo. E viu~se como Liedson cumpriu a sua função e a inteligência que demonstrou no golo que marcou perante "torres"! Eu pergunto se não seria possível ter prescindido de um trinco e ter jogado com mais audácia contra uma selecção que estaria perfeitamente ao alcance da selecção.
Mas depois vir com um discurso do penalty que não marcaram, do fora de jogo mal marcado do golo que não se marcou.
Eu tinha disto isto numa conversa e nem sei se o escrevi antes, mas seria prevísivel a forma pouco arriscada que o treinador iria ter neste jogo.
Fala em renovação e eu pergunto qual foram as novidades que ele mostrou. Eduardo, Duda! E que mais? Todos os outros têm a experiência adquirida.
Sejam sérios, não arranjem desculpas e expliquem-se de forma correcta.
E já agora contem-nos a história do prémio de jogo extra que o "inteligente" presidente na véspera anunciou!
Os "fait-divers" que reinam neste reino!
Um abraço Krommático
Vladimiro