O presidente da Naval, Aprígio Santos, não esteve com meias medidas e, face à ausência de resultados, rescindiu com o treinador Ulisses Morais. Segundo o dirigente, o clube estava há muito tempo sem ganhar. Quando apenas se disputaram três jogos para a Liga, o Sr. Aprígio não quis perder tempo e afastou o treinador. Será que esta atitude vai servir de exemplo?segunda-feira, 7 de setembro de 2009
A 1ª CHICOTADA
O presidente da Naval, Aprígio Santos, não esteve com meias medidas e, face à ausência de resultados, rescindiu com o treinador Ulisses Morais. Segundo o dirigente, o clube estava há muito tempo sem ganhar. Quando apenas se disputaram três jogos para a Liga, o Sr. Aprígio não quis perder tempo e afastou o treinador. Será que esta atitude vai servir de exemplo?
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Para nós não considero que a medida tenha sido favorável.
ResponderEliminarÉ que, até aqui, via na Naval um dos possíveis candidatos a descer e, no futuro, não sei se será assim.
Quanto á rescisão do contrato não terá também o treinador concluído que com jogadores vindos do campeonato de amadores de França não ia a lado nenhum?
Caros Krommus:
ResponderEliminarEstou meio-preocupado e vou explicar porquê!
Os "pescadores" estão no mesmo barco do que nós isto é, candidatos à descida: esta mudança de treinador pode-lhes dar outro alento, mas por outro lado, segundo, ontem, o Rui Santos fez uma chamada de atenção à Liga pelo que se passa com "os pesacdores".
Por isso poderão cair pela secretaria e nós só teremos que nos preocupar com um outro qualquer.
Portanto, irão gastar dinheiro e como tem sido usual no campeonato português, no fim fazem~se as contas e lá desce um que fez os pontos necessários para se manter.
VIVA A REPÚBLICA DAS BANANAS!
Um abraço Krommático
Vladimiro