Segundo o que o Correio da Manhã apurou, a tentativa de localizar o destino dado ao Milhão de Euros em notas, levantado a 20 de Março de 2003, na Agência do BCP da Batalha – dia da escritura do “edifício de Coimbra” – conduziu os investigadores à sede do BPN e da Fincor, em Lisboa.
Nas buscas foram apreendidos elementos bancários suspeitos que indiciam branqueamento desse montante através do BPN, Banco EFISA, BPN Cayman e Banco Insular.
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Nas buscas foram apreendidos elementos bancários suspeitos que indiciam branqueamento desse montante através do BPN, Banco EFISA, BPN Cayman e Banco Insular.
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Caros Krommus:
ResponderEliminarVenho por este meio declarar que nos meus bolsos não entrou 1 cêntimo (com grande pena minha!) deste negócio.
Juro por minha honra que é verdade!
Um abraço Krommático
Vladimiro