P. Ferreira 2 ACADÉMICA 0
Pedro Emanuel, em declarações no final do jogo de abertura da oitava jornada
«O primeiro golo não abalou a equipa, o que abalou foi ter sofrido o golo numa altura em que tínhamos planeado não sofrer. Sabíamos que o P. Ferreira ia entrar forte, agressivo e a discutir cada lance como se fosse o último. Por isso íamos tentar fazer o mesmo e ser iguais a nós próprios com a bola.
Tivemos a primeira oportunidade, sofremos o golo numa altura que era importante não sofrer, tivemos capacidade para voltar a tomar conta da bola e voltar a ameaçar no ataque, mas perto do intervalo sofremos o segundo golo e, esse sim, parece-me que pode ter ser sido decisivo.
Na segunda parte quisemos marcar para reentrar no jogo, tivemos duas ou três ocasiões para o fazer, não o conseguimos e se o tivéssemos feito teríamos reentrado na luta. Fomos penalizados pela falta de concretização, que nos impediu de alcançar outro resultado e deu uma vitória justa ao Paços.»
Negativo da Académica: Pape Sow e toda a defesa
O nome de Pape Sow tem um destaque superior por ter sido a face mais visível do desacerto que permitiu ao P. Ferreira fazer dois golos: o trinco deixou que uma bola lhe batesse e sobrasse para William, mas das duas vezes a defesa da Académica falhou na marcação e perderam de cabeça na área.
Positivo da Académica
Sissoko, desconcertante
Foi uma fonte de problemas para o P. Ferreira, que não encontrou forma de parar o esquerdino: fosse à direita, no centro ou na esquerda. A técnica desconcertante permitiu-lhe criar desequilíbrios e empurrar a Académica para a frente, numa altura em que era necessário que alguém agitasse.
«O primeiro golo não abalou a equipa, o que abalou foi ter sofrido o golo numa altura em que tínhamos planeado não sofrer. Sabíamos que o P. Ferreira ia entrar forte, agressivo e a discutir cada lance como se fosse o último. Por isso íamos tentar fazer o mesmo e ser iguais a nós próprios com a bola.
Tivemos a primeira oportunidade, sofremos o golo numa altura que era importante não sofrer, tivemos capacidade para voltar a tomar conta da bola e voltar a ameaçar no ataque, mas perto do intervalo sofremos o segundo golo e, esse sim, parece-me que pode ter ser sido decisivo.
Na segunda parte quisemos marcar para reentrar no jogo, tivemos duas ou três ocasiões para o fazer, não o conseguimos e se o tivéssemos feito teríamos reentrado na luta. Fomos penalizados pela falta de concretização, que nos impediu de alcançar outro resultado e deu uma vitória justa ao Paços.»
Negativo da Académica: Pape Sow e toda a defesa
O nome de Pape Sow tem um destaque superior por ter sido a face mais visível do desacerto que permitiu ao P. Ferreira fazer dois golos: o trinco deixou que uma bola lhe batesse e sobrasse para William, mas das duas vezes a defesa da Académica falhou na marcação e perderam de cabeça na área.
Positivo da Académica
Sissoko, desconcertante
Foi uma fonte de problemas para o P. Ferreira, que não encontrou forma de parar o esquerdino: fosse à direita, no centro ou na esquerda. A técnica desconcertante permitiu-lhe criar desequilíbrios e empurrar a Académica para a frente, numa altura em que era necessário que alguém agitasse.
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