Académica 4 Nacional 0
Pedro Emanuel, treinador da Académica, no final da goleada sobre o Nacional, esta segunda-feira, em Coimbra, no encerramento da quarta jornada da Liga:
«Sabíamos que ia ser bastante difícil como acabou por ser. Se calhar, o resultado não traduz bem o que foi o jogo. A goleada aconteceu mas sabíamos que o Nacional era uma equipa bem dirigida, com excelente executantes, um candidato crónico à Europa, mesmo se fez mudanças na equipa. Acima te tudo, fomos iguais a nós próprio na vontade, trabalho e dedicação. Ás vezes, não estivemos tão bem, mas os jogadores souberam dar a volta. O quarto lugar? Esperava que o plantel partilhasse as nossas ideias e princípios de jogo, que é o que está a acontecer. Também fui jogador e tenho de lhes tirar o chapéu. É um grupo unido, coeso, solidário e com grande disponibilidade. Dá me gosto ver a alegria no trabalho e a que tenho de treinar este grupo. Acima de tudo, é o reconhecimento do valor deste plantel. Espero que desfrutem porque não é fácil ganhar por 4-0 ao Nacional. Foi graças ao trabalho deles. Quando regressarem na quarta-feira, para começarmos a preparar o jogo com o Benfica, espero que já estejam com os pés assentes no chão e se revejam na humildade deste grupo.»
A figura: Éder
Foi, de longe, o jogador que mais oportunidades teve para agitar as redes e, simultaneamente, aquele que mais golos falhou. Decisivo nas duas primeiras jornadas, o luso-guineense fez de tudo para marcar e acabou por ser premiado com um «brinde» de João Aurélio, que lhe colocou a bola à mercê para a merecida redenção. Não contente, «bisou» na partida e igualou Cardozo no topo dos marcadores.
O momento: golo de Diogo Valente
Num mar de desacerto, teve o mérito de não ter falhado no momento decisivo da partida. A grande penalidade desequilibrou, em definitivo, os pratos da balança para o lado da Briosa e o esquerdino foi o protagonista da ocasião, pelo lado positivo.
Refira-se, ainda, que a entrada de Rui Miguel foi muito positiva, uma vez que mexeu com o jogo, deixando os madeirenses desorientados com as suas jogadas, plenas de intenção.
«Sabíamos que ia ser bastante difícil como acabou por ser. Se calhar, o resultado não traduz bem o que foi o jogo. A goleada aconteceu mas sabíamos que o Nacional era uma equipa bem dirigida, com excelente executantes, um candidato crónico à Europa, mesmo se fez mudanças na equipa. Acima te tudo, fomos iguais a nós próprio na vontade, trabalho e dedicação. Ás vezes, não estivemos tão bem, mas os jogadores souberam dar a volta. O quarto lugar? Esperava que o plantel partilhasse as nossas ideias e princípios de jogo, que é o que está a acontecer. Também fui jogador e tenho de lhes tirar o chapéu. É um grupo unido, coeso, solidário e com grande disponibilidade. Dá me gosto ver a alegria no trabalho e a que tenho de treinar este grupo. Acima de tudo, é o reconhecimento do valor deste plantel. Espero que desfrutem porque não é fácil ganhar por 4-0 ao Nacional. Foi graças ao trabalho deles. Quando regressarem na quarta-feira, para começarmos a preparar o jogo com o Benfica, espero que já estejam com os pés assentes no chão e se revejam na humildade deste grupo.»
A figura: Éder
Foi, de longe, o jogador que mais oportunidades teve para agitar as redes e, simultaneamente, aquele que mais golos falhou. Decisivo nas duas primeiras jornadas, o luso-guineense fez de tudo para marcar e acabou por ser premiado com um «brinde» de João Aurélio, que lhe colocou a bola à mercê para a merecida redenção. Não contente, «bisou» na partida e igualou Cardozo no topo dos marcadores.
O momento: golo de Diogo Valente
Num mar de desacerto, teve o mérito de não ter falhado no momento decisivo da partida. A grande penalidade desequilibrou, em definitivo, os pratos da balança para o lado da Briosa e o esquerdino foi o protagonista da ocasião, pelo lado positivo.
Refira-se, ainda, que a entrada de Rui Miguel foi muito positiva, uma vez que mexeu com o jogo, deixando os madeirenses desorientados com as suas jogadas, plenas de intenção.
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