A merda de cão tornou-se um fenómeno globalizante pelas ruas, passeios e jardins do “condomínio conimbricense”. Pior, converteu-se num foco de insalubridade para os transeuntes, sendo que os cocós surgem sob as mais variadas consistências nas solas dos nossos sapatos. Perdoe-me o leitor, o tom escatológico, mas os mais comuns são os montículos com aspecto de mousse, seguidos dos já famosos cocós em forma de pilha alcalina.
Deixo aqui um conselho aos donos dos cães: se não querem andar de cócoras com o saco plástico do supermercado a apanhar as “pôias” do chão, ao menos, instalem dispositivos para sacos de higiene canina à porta de casa…das vossas casas. Em alternativa, treinem os vossos animais a fazer o trabalho que vocês deveriam fazer e não fazem, como a foto documenta.
Deixo aqui um conselho aos donos dos cães: se não querem andar de cócoras com o saco plástico do supermercado a apanhar as “pôias” do chão, ao menos, instalem dispositivos para sacos de higiene canina à porta de casa…das vossas casas. Em alternativa, treinem os vossos animais a fazer o trabalho que vocês deveriam fazer e não fazem, como a foto documenta.
Não queiram para os outros as “pôias” que não querem para vocês.
Caros Krommus:
ResponderEliminarRealmente o que se passa na nossa cidade, relativamente às necessidades fisiológicas dos caninos, é vergonhoso para os donos.
Há mais estrume nas nossas ruas do que em alguns campos de cultivo!
E que tal mandar vir este tipo de caninos para ensinarem os respectivos donos?
Será que em casa deles se passará o mesmo?
Portar-se-ão como o preso que foi alvo de algumas sevícias, que tem sido notícia nos media?
Um abraço Krommático
Vladimiro