terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A ENGORDA DO PASSIVO


Na notícia sobre o passivo da AAC-oaf, publicada no Diário de Coimbra, na edição de Domingo 02.01.2011, em que é referido que «... São os melhores números se calhar de há mais de 25 anos», pode vir a deixar os leitores em geral e os sócios e simpatizantes da Briosa em particular, algo confusos. A razão para que a confusão se estabeleça, prende-se com o facto de que todos nós sabemos que quando esta direcção tomou as rédeas do poder, veio dizer ao mundo que o passivo desta Instituição era uma perfeita "loucura" e se cifrava em cerca de 5 a 6 milhões de euros. Assim sendo, como é que agora, com o passivo a DUPLICAR o valor anterior, se vem dizer ao mesmo mundo que estes números são os melhores de há vinte e cinco anos atrás? Não entendo!
Pelo facto de muitos, como eu, não serem entendidos em decifrar estas "engenharias financeiras", talvez fosse de bom tom que as notícias, quando publicadas, pudessem ser bem mais esclarecedoras.

1 comentário:

  1. Caros Krommus:
    Sou um leigo em economia e finanças, por isso pergunto como é que é possível dizerem-se estas coisas quando o Presidente deixou um passivo de 4 e esta direcção apresenta 12?
    Isto cheira-me a discurso político e o resultado está à vista.
    Agora o dia 31 será decisivo para a nossa Briosa.
    E não pode nem deve haver evolução na continuidade.
    A Briosa vai cair num desidrato que será bastante perigoso.
    Não se vislumbram figuras com carisma académico que possam tomar conta da nau.
    Há que pensar muito bem no que pode vir a suceder.
    Um abraço Krommático
    Vladimiro

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