Assim já gosto.
Tenho sido um crítico da forma de jogar da selecção, e penso que hoje ainda mais razão tenho.
Quando se entra em campo, como nós entrámos hoje não haveria dúvidas de que o resultado não podia ser outro, que não a vitória.
Pensando em não perder, por vezes, traz maus amargos de boca.
Desta forma não há hipótese.
Claro que houve grandes alterações no onze inicial, que resultaram plenamente, pois parace-me, que com os jogadores tecnicamente evoluídos que temos, só pode dar nisto.
Cada jogo é um jogo e tem de se adaptar em função da equipa adversária, mas sempre com o intuito de ganhar.
Foi isso que Carlos Queirós fez e o resultado está à vista.
Com esta postura tenho a certeza de que vamos longe, mas sem medos!
E uma coisa interessante, sem xenofobias bacocas, jogámos com 11 jogadores portugueses, de entrada, apesar da entrada de Liedson e sem pôr em causa o valor de Deco e Pepe.
Vem aí o Brasil e espero que se tenha uma postura, com um adversário difícil, mas discutir o resultado cara a cara.
Força Portugal!
Um País está com os olhos posto na selecção, não contando com as pessoas que estão fora, mas que fazem outro país.